Resposta ao dr. Lauro de Castro Beltrão (pioneiro, médico, ex-professor da UEL, membro da Comissão Fundadora da UEL)

Meu nome é Arlindo Fuganti (filho "nato" de Londrina e não “pioneiro”).

Fiquei abismado de como um homem que possui as suas qualificações tenha a coragem de achar que a venda da Sercomtel é um ato lesivo ao patrimônio púbico.

Como cidadão londrinense não lhe dou o direito de falar em meu nome ainda mais quando aparece lutando pela continuação de uma instituição que hoje só serve para fins políticos e corporativistas onerando os verdadeiros cidadãos desta cidade.

É bem verdade que quem financiou a Sercomtel foi a nossa população, não nego este fato, mas isto ocorreu em outra época quando a grande maioria de nossos dirigentes eleitos eram homens de brio.

O que me parece é que a sua opinião é para continuar onerando os contribuintes e cidadãos desta cidade para que continuem absorvendo os prejuízos gerados pela Sercomtel.

Todos nós estamos cansados de saber que o poder público é ineficiente e que usa as instituições de maneira corporativista. Qualquer empresa pública que opere no âmbito da inciativa privada deve ser privatizada pois o Estado, infelizmente, é mau gestor.

Todas as empresas públicas deficitárias que foram privatizadas passaram a ser lucrativas, além de recolherem os tributos que não eram recolhidos.

Portanto, não venha tentando enganar o povo desta cidade dizendo que a Sercomtel é um patrimônio público quando a verdade é que os recursos direcionados a cobrir os prejuízos desta instituição deixam de atender os principais interesses comuns da nossa população: saúde e educação.

Arlindo Fuganti (empresário) Londrina

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MEMÓRIA

12 de outubro de 2019.

"Irmã Dulce não fazia o bem pela metade"

Salvador - Em comum, a fé na santa e a incredulidade dos médicos. A religiosa baiana Maria Rita Lopes Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce, será canonizada neste domingo (12), graças a milagres concedidos a uma grávida e a um cego. Será a primeira santa católica nascida no Brasil.

Necessário para a canonização, o segundo milagre reconhecido pelo Vaticano foi a cura instantânea da cegueira do maestro José Maurício Moreira, atualmente com 51 anos, que convivia com a cegueira havia 14.