Ridículo é pouco para se dizer a respeito da ação do TSE sobre o pronunciamento do Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O pronunciamento, através de rede de rádio e televisão, seria referente ao lançamento da Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação de 2022. A maior importância desta campanha é porque muitos pais deixaram de levar seus filhos aos postos de saúde para as vacinas oficialmente incluídas na Carteira Vacinal Infantil, durante os dois anos de pandemia, muitos deles pelo medo do contágio com o coronavírus. Obviamente, isto seria mencionado no pronunciamento do ministro, assim como o que foi feito para combater a pandemia. De acordo com o TSE isto seria "personificação de programas de administração pública federal em período que antecede as eleições". O que eles queriam, que se deixasse as vacinações, que já estão atrasadas, para depois das eleições? É muita paranoia desses indivíduos que se autointitulam "defensores da democracia no Brasil"! Quando, na realidade, assemelham-se, muito mais, a governos nem um pouco democráticos.

Nina Cardoso (psicóloga) Londrina

Os artigos, cartas e comentários publicados não refletem, necessariamente, a opinião da Folha de Londrina, que os reproduz em exercício da sua atividade jornalística e diante da liberdade de expressão e comunicação que lhes são inerentes.

COMO PARTICIPAR| Os artigos devem conter dados do autor e ter no máximo 3.800 caracteres e no mínimo 1.500 caracteres. As cartas devem ter no máximo 700 caracteres e vir acompanhadas de nome completo, RG, endereço, cidade, telefone e profissão ou ocupação.| As opiniões poderão ser resumidas pelo jornal. | ENVIE PARA [email protected]