A reunião promovida pelo IPPUL nesta quarta, 28 de abril, sobre parques lineares, foi um sucesso!! Estiveram presentes 85 representantes de órgãos públicos, iniciativa privada, ONGs, ativistas ambientais, associações de moradores, vereadores, instituições de ensino, conselhos municipais, governanças setoriais e sindicatos setoriais. Há muito tempo eu não via tamanho engajamento por uma causa comum. Tenho orgulho de ser londrinense e vou participar desta excelente iniciativa ! Para conhecimento, o assunto já chegou nas escolas, meu filho do sétimo ano do Marista já abordou isso na sala com o professor.

Ricardo Teruo Gharib (engenheiro civil, diretor do Sinduscon, membro da Icon - Governança da Construção Civil) Londrina

Para se contestar é preciso certeza

Em resposta ao sr. Pedriali, que em 24/4/21 tratou minha mensagem de 19/04/21 como uma "falácia", isto é, um "engano, fraude ou ilusão", quero destacar apenas 4 pontos:

1 - posso, realmente, ter incorrido em erro com respeito ao ano de promulgação da Lei 10.826, o que não interfere, em nenhum momento, em seu conteúdo. Quanto à terminologia "referendo x plebiscito", a própria mídia, à época, usava ambos os termos ao referir-se à consulta popular que deveria ser feita.

2 - no 2º Parágrafo do Artigo 35 da Lei 10.826 está explícito que o disposto no citado Artigo entraria em vigor "em caso de aprovação do referendo popular" - o que não aconteceu, pois o Artigo 35 foi rejeitado por 63,94% da população.

3 - por que o Sr. Pedriali considera que a exclusão do Artigo 35 seria dispensável, se estava prevista na própria Lei e tal fato não foi considerado?

4 - em que se baseia o Sr. Pedriali para declarar que o desejo da população, hoje, "se mantém majoritariamente contrário à posse, porte e comércio de armas" - o que nunca foi - se nenhuma outra consulta popular foi realizada, nestes 16 anos?

Nina Cardoso (psicóloga) Londrina