Imagem ilustrativa da imagem OPINIÃO DO LEITOR - Plano Diretor
| Foto: iStock/ Anderson Coelho

Neste momento em que se discute o Plano Diretor em Londrina e a revisão das leis urbanísticas, com a nova Lei de Uso e Ocupação do Solo, um fator que vem incomodando os londrinenses são as construções de novos e grandes edifícios, de múltiplos minúsculos apartamentos em que as construtoras oferecem aos seus compradores uma única vaga de garagem. Como consequência, transforma as ruas em torno desses edifícios em garagens, atrapalhando o trânsito. Os exemplos são muitos. Outro aspecto é mobilidade a urbana, pois as construtoras não oferecem alternativas com novas vias de acesso, como se pode notar na Avenida Madre Leônia, com picos de congestionamento intenso. Agora, com as novas construções, o problema tende a piorar. Sugiro que os novos edifícios tenham no mínimo duas garagens e que, proporcionalmente, quanto maior forem os apartamentos, mais garagens têm que ter por unidades. Hoje, qualquer família tem no mínimo dois veículos. Ou então a prefeitura deverá cobrar pelo uso das referidas “garagens”.

Sidney Girotto (médico) Londrina

Cartas dos leitores

Em 28 de julho de 2018, na convenção do então PSL, partido pelo qual Bolsonaro foi eleito presidente, o general Heleno, hoje ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, cantarolava o seguinte refrão de uma conhecida música para os presentes: “Se gritar pega centrão, não fica um meu irmão!”, substituindo a palavra ladrão por centrão. Para quem ainda não sabe, centrão, segundo o Wikipédia, refere-se ao “grupo de parlamentares que têm como objetivo assegurar uma proximidade ao poder executivo de modo que este lhes garanta vantagens e lhes permita distribuir privilégios...”. Se hoje esse mesmo centrão entrou de corpo e alma (sic) na campanha do atual presidente, o que podemos então deduzir? Estelionato eleitoral? A resposta fica para a consciência de cada um!

Alberto Chahaira Sobrinho (gestor público) Londrina

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