Imagem ilustrativa da imagem OPINIÃO DO LEITOR - O primitivismo da guerra
| Foto: Aris Messinis / AFP

Estamos em pleno ano de 2022 d.C., onde o ser humano, que se diz civilizado, vangloria-se pela qualidade de vida, conservação de meio ambiente, sustentabilidade e socialização entre os seus, onde a educação prevalece para a plena vida sonhada pelo ser humano. E quando vislumbramos um conflito armado entre a Rússia x Ucrânia, vemos o quanto necessitamos de humanidade, compreensão e respeito. É inacreditável ver um ser humano tirando vidas inocentes, destruindo uma nação, utilizando de meios primitivos de guerra. E para isso usam argumentos incompreensíveis ao ser humano mais simples, pois são coisas sem nexo e lógica. Atirar em outro ser humano, jogar bombas, mísseis em casas, destruir cidades, usar um armamento colossal cinematográfico e chegar ao ponto de pedir a rendição de um governo soberano deixou há muito tempo de ser uma estratégia civilizada, então pergunto, cadê a ONU, Direitos Humanos, Otan e os países ditos civilizados e vizinhos da catástrofe? Pois assim como aconteceu à Ucrânia, poderá se voltar a todos.

Yochiharu Outuki (engenheiro agrônomo) Itambaracá

Repúdio à Putin

O povo brasileiro, que nada tem a ver com o governo, vem declarar seu repúdio contra o presidente da Rússia, uma pessoa desequilibrada, que parece que bebe vodca vencida. Uma pessoa com a cabeça do século 18, que acha que o mundo tem que permanecer sempre igual, não se conforma com as transformações da URRS. O mundo está em perigo com este sujeito sentado em cima de ogivas nucleares que, se acionadas, extinguirão a vida no planeta Terra, inclusive a dele, ficando aqui somente as baratas que voam porque voar de avião não é barato. Desculpem a piadinha, todavia piada mesmo é colocar um desequilibrado irresponsável deste com tamanha responsabilidade. Ainda tem admiradores mundo afora, querendo ser igual a ele. O bom senso tem limite, a idiotice... Vamos pedir em oração como Ló pediu a Deus: Se existir pelo menos um justo sobre a terra que Deus nos poupe da destruição, todavia se não existir nenhum justo, assim como Sodoma e Gomorra que desça fogo e enxofre do céu e nos consuma. Amém.

Manoel José Rodrigue (assistente administrativo e escritor) Alvorada do Sul

Dados que não "batem"

Creio que seria muito importante que os entrevistados pela Folha fizessem, antes de emitir suas opiniões, uma checagem dos dados que irão informar ao público, para que não ocorram problemas ao nos depararmos com dados conflitantes. No dia 07/03/22 o Secretário Estadual de Saúde, em reportagem sobre as novas diretrizes do uso de máscaras, que já não são obrigatórias em alguns Estados, para justificar a manutenção de seu uso no Paraná declarou que "continuam internadas mil pessoas no Paraná por síndromes respiratórias Covid-19 ou não-Covid todos os dias". Acontece que o Boletim Diário da SESA, em 07/03, informava 125 pessoas internadas com Covid e 676 aguardando o resultado de exames, em um total de 801 pessoas. Em 06/03 eram 130 internados com Covid e 688 aguardando resultados, total de 818 pessoas. O que nos mostra que os índices estão em descida. Mas, de toda forma, as palavras do secretário foram muito interessantes porque, pela primeira vez, salvo engano, uma autoridade menciona o termo "síndrome respiratória não-Covid" para designar todos aqueles que buscam atendimento pelos mais variados problemas e, ainda sem terem o resultado dos exames mas apresentando dificuldades respiratórias, são arrolados como "possíveis portadores de Covid". Obrigado, secretário, por assim confirmar informação que recebi no dia 03/01/2022, em Londrina.

Nina Cardoso (psicóloga) Londrina

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