Sobre o artigo: "A morte em perspectiva: a completude do presente" de Ronan Botelho (Espaço Aberto, 18/03/2021), vejo que foi explanada muito bem esse conceito de perda dos entes queridos ao longo da humanidade, mas quando passamos por uma pandemia como essa paramos para pensar o tão frágil somos nós, seres humanos, pois muitos desses mais de 282.000 mil óbitos não tiveram tempo de se despedir dos seus entes queridos, não tiveram uma passagem da vida terrena para a além morte, com todos os rituais que ao longo do tempo o ser humano foi incorporando a essa fase natural da evolução, então fica uma lacuna que vai doer muito, vamos demorar para assimilar todas essas perdas que tinham família, história e sonhos que foram ceifados por essa pandemia, que desde o início foi negligenciada pela autoridade máxima do nosso país que a tratou como uma gripezinha. Olha, agora, são mais de 282 mil vítimas dessa "ignorância" que devemos aceitar que a vida terá um fim, não desse forma, que devemos viver o presente de verdade e com muita vontade.E como escreveu Ronan Botelho, viva, exista e faça a vida valer a pena.

Amegilda Neves de Almeida Oliveira (professora) Florestópolis

SOS pela vida

Mandei pelo twitter, em português e inglês, para a ONU, OMS e laboratórios que detém a patente da vacina da Covid-19. Alguém precisa ousar e fazer acontecer. SOS pela vida dos brasileiros:

Mensagem aos laboratórios detentores da vacina da Covid.19. Um pedido de S.O.S pela vida dos brasileiros inocentes, que são vitimas do atraso e descaso do nosso governo que insiste em negar a pandemia. Nos ajudem e nos vendam as vacinas com urgência, SOS, pela Vida.

José Pedro Naisser (humanista) Curitiba