Harry e Meghan

O príncipe Harry é apenas o 6º na linha de sucessão ao trono britânico, além de o poder da família real ser dividido com o primeiro ministro Boris Johnson; então não há necessidade de acumulação em torno do Castelo de Windsor. O mais importante é preservar o casamento e educar o filho. Se dividir o tempo passando maior parte na América adquirirá maiores conhecimentos e diplomacia, o que será uma bagagem preciosa caso em algum tempo remoto venha herdar o trono britânico. Percebe-se pela mídia que a duquesa Meghan sofreu racismo diversas vezes; e estando próxima à terra natal poderá preservar melhor a imagem e ter a felicidade merecida. Se há racismo de uma região da mesma província para outra, o que dizer de um continente e etnia para outra? Embora o legal é quando tempos estrangeiros por perto para aprendermos coisas novas.

Rogério de Souza Pires (cartunista) - Umuarama

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É só o fim

Não existe otimismo diante da triste realidade onde a raça humana se enfiou: poluição e destruição do meio ambiente, milhões de carros poluindo o ar, os rios com esgotos em seus leitos, os mares sendo verdadeiros depósitos de lixos, o espaço com lixos de satélites, a temperatura sem medida, o que se poderá fazer? Nada. A reunião em Davos na Suíça somente servirá para que a adolescente Greta Thunberg viva mais um festival de flashes e selfies nas redes sociais. Nenhuma autoridade poderá fazer mais nada, agora é só fundo de poço e a tendencia de pioras. O planeta terra vai sobreviver a tudo isto, mesmo e apesar do ser humano tão ignorante, porque assim como as geleiras eles não resistirão ao longo calor. As novíssimas gerações pagarão o preço pela escolha do progresso em vez da qualidade de vida. O fim chegou, mesmo assim as medidas para se evitar o fim só serão tomadas depois do fim.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) – Alvorada do Sul

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HÁ 20 ANOS NA FOLHA

Torcida aprova Jaci Scaff como nome do estádio

A homenagem que a Câmara fez a Jacy Scaff (1932-1986), ex-dirigente do Londrina Esporte Clube, batizando o Estádio do Café como ‘‘Estádio do Café Comendador Jaci Scaff’’, agradou quem conheceu o trabalho do homenageado. Muitos dos que foram ao estádio ontem, inclusive, nem sabiam da iniciativa. ‘‘Conheci o Jacy e não sabia da homenagem. Mas é uma coisa muito justa. Ele foi uma das pessoas que mais batalharam pela cidade e pelo time do Londrina’’, disse o ‘‘xará’’ Jaci Bonacin, 66 anos. Jorge Fachini, 37, concordou: ‘‘Ele deu muito sangue pelo Londrina’’.