Como um governante de uma grande potência, com riquezas naturais e um povo desenvolvido pode ser tão fraco assim? Será que ele se acha a besta do apocalipse? Porque por apenas ideologias e loucuras de um ditador quer invadir um país independente que nada quer com seu país? O custo com vidas humanas será grande, assim como quando os EUA jogaram bombas no Iraque e também mataram milhares de civis e inocentes. São todos farinha do mesmo saco, porque fazem a guerra, mas não têm coragem de se alistar e ser talvez um alvo do inimigo. Nenhuma guerra tem justificativa, todavia tem umas absurdas; como esta da Rússia que expulsa milhões de inocentes de suas casas, como se fossem baratas, em plena pandemia. Assim como Natan alertou a Davi que era um rei de verdade, o dirigente da Rússia tem que saber que acima dele tem um que realmente é Rei, portanto pensa bem porque não é só guerra que mata, a mão de Deus quando pesa não tem onde correr. A guerra é um atestado da ignorância extrema e da falta de argumentos. Quem faz a guerra é um besta, não do apocalipse.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) Alvorada do Sul

Imagem ilustrativa da imagem OPINIÃO DO LEITOR - Guerra
| Foto: GENYA SAVILOV / AFP

A covarde invasão da Ucrânia pela Rússia

Atitude covarde do presidente Putin em invadir a Ucrânia, com ataques a hospitais, usinas de eletricidade, pontes, e ambientes civis, conforme está sendo mostrado em todas televisões do mundo, se utilizando de poderosos mísseis de longo alcance. Esse facínora deverá ser denunciado ao Tribunal Internacional de Haia por crimes contra a humanidade, principalmente pela ganância dos recursos naturais do grande país que é a Ucrânia, que está lutando bravamente para vencer essa covarde invasão.

José Pedro Naisser (ecologista) Curitiba

O fim dos empregos

Todos nós temos noção de que a maioria dos nossos governantes não são luminares do conhecimento. Muitos não têm curso superior e a grande maioria nem lê. Eles fogem dos livros como o diabo da cruz. Pois ainda no ano de 1995 a Makron Books (brasileira) publicava no Brasil o livro “Fim dos Empregos”, escrito por Jeremy Rifkin (tradução da minha esposa Ruth Gabriela Bahr) e lançado nos Estados Unidos um ano antes. Rifkin é uma espécie de profeta do futuro, autor de mais de uma dezena de livros sobre tendências econômicas. Em “O Fim dos empregos”, Jeremy Rifkin apresentava uma visão um tanto preocupante e, ao mesmo tempo, esperançosa do futuro: a sociedade caminhando para um declínio dos empregos, uma nova fase chamada por Rifkin de a terceira revolução industrial, resultado do surgimento de novas tecnologias como processamento de dados, robótica, telecomunicações, além de novas descobertas que aos poucos vão repondo máquinas nas atividades anteriormente efetuadas por seres humanos. Para ele, apenas um pequeno número de trabalhadores no setor da informação e do conhecimento iria prosperar, já que o seu “know-how” será cada vez mais necessário na criação, desenvolvimento e manutenção dos equipamentos necessários à automação. Os profissionais da tecnologia se constituiriam em uma nova elite da sociedade. Parece que Rifkin acertou em cheio! Aqui no Brasil os índices de desemprego têm sido alarmantes, as vagas que estão desaparecendo principalmente nos níveis mais baixos da produção afetaram as taxas de criminalidade, o desempregado sem esperança aflui às ruas em atitudes de descontentamento e criminalidade. Rifkin já previa que 2020 seria o ano em que virtualmente se esgotariam as possibilidades de emprego. Se tivessem lido “Fim dos Empregos”, nossos governantes provavelmente teriam a percepção do que estava por vir. Poderiam ter programado para esta enorme massa de trabalhadores ensino técnico, treinamentos, desenvolvimento de novas aptidões e proposto caminhos diferentes. Mas graças à incompetência, a inércia e a falta de leitura as coisas simplesmente aconteceram.

Que falta faz a leitura!

Julio Ernesto Bahr (publicitário e escritor) Londrina

Os artigos, cartas e comentários publicados não refletem, necessariamente, a opinião da Folha de Londrina, que os reproduz em exercício da sua atividade jornalística e diante da liberdade de expressão e comunicação que lhes são inerentes.
COMO PARTICIPAR| Os artigos devem conter dados do autor e ter no máximo 3.800 caracteres e no mínimo 1.500 caracteres. As cartas devem ter no máximo 700 caracteres e vir acompanhadas de nome completo, RG, endereço, cidade, telefone e profissão ou ocupação.| As opiniões poderão ser resumidas pelo jornal. | ENVIE PARA [email protected]
foto: GENYA SAVILOV / AFP