Aerial photo of the National Congress, seat of the Brazilian Legislature, located in Brasilia, capital of Brazil.
Aerial photo of the National Congress, seat of the Brazilian Legislature, located in Brasilia, capital of Brazil. | Foto: iStock

A “bagatela” de R$ 4,9 bilhões do Fundo Partidário é dinheiro proveniente de impostos e taxas recolhidos aos cofres públicos de nossa assaltada nação. Infinitamente maior do que as verbas de saneamento básico e educação. Também não podemos deixar os “pobres” vinte e três partidos políticos (pelo menos é a denominação dada por “eles"), na mão, non et vero? Haja metodologias diferentes para tantos partidos assim! Já temos as prefeituras municipais, os governos estaduais e o Congresso Nacional que tem a obrigação de fiscalizar tudo e a todos, inclusive o governo central. Se cada um desses “entes” fizerem seus deveres de casa, a coisa anda. Existem os impostos municipais, estaduais e federais. Como se diz, popularmente, cada macaco no seu galho! Dai a Cesar o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus! Partido político, infelizmente, é sinônimo de falcatrua. Esse negócio de direita/esquerda só funciona na ordem unida. Todo cidadão sabe o que é certo e o que é errado. Cometeu crime tem que pagar, não importa a cor de seu colarinho ou se usa colarinho. Todas as penas precisam ser cumpridas, sem exceção.

Wilson Oliveira Trindade (bacharel em Direito) - Londrina

Parabéns à Folha de Londrina

Não poderia deixar de manifestar minha satisfação, como londrinense, assinante e leitor assíduo desse Jornal, desde muitos anos, de poder diariamente ter à minha disposição a edição impressa desse importante veículo da imprensa brasileira. A edição para os dias 23 e 24, deste fluente mês de abril, diante da época e dos acontecimentos brasileiros e mundiais, constitui um exemplo de jornal impresso indispensável a ser mantido e elogiado porque, muitos como eu, não dispensam essa leitura de conteúdo que atende à necessidade pessoal e profissional de estar ciente das informações, dos acontecimentos e dos fatos que merecem destaque pelo seu conteúdo de interesse geral. Desde “O Editorial”, destacando fatos importantes do conteúdo da edição; o “Espaço Aberto”, que poderia provocar um debate dos mais importantes, neste ambiente de um estado constitucional democrático de direito, o que pode aqui ser sugerido; a Opinião do Leitor, sempre interessante pela discussão que propicia. Na editoria de Política, com a homenagem que será prestada para posição do atual ministro do STF, que aqui iniciou sua carreira como advogado da União, em Londrina. A coluna de Luiz Geraldo Mazza (dos mais antigos e respeitado colunista deste jornal), sempre cuidadoso e de livre apreciação dos acontecimentos. Também da página que trata de ação ajuizada no STF que pede a suspensão do indulto-perdão concedido ao deputado condenado nesta mesma Corte, que proporciona um debate constitucional sobre as atribuições de cada um dos poderes da República, até onde é possível assegurar a garantia da liberdade de expressão, quando esta exorbita e põe em risco a harmonia entre os Poderes, diante da garantia da inviolabilidade civil e penal do mandato parlamentar “por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos” (art. 53 da CF). O excelente texto de “O Corpo Fala”, do escritor Domingos Pellegrini, na Folha2; o encarte da Folha Rural; as páginas da Coluna Social, do Thiago Nassif e do Oswaldo Militão, que permitem relembrar acontecimentos de Londrina e seus personagens, além do social atualizado. Assim, deixo aqui a satisfação de desfrutar das edições impressas e a homenagem a todos que contribuem para a excelência desse meritório veículo da imprensa, que é a FOLHA DE LONDRINA.

Romeu Saccani (advogado) - Londrina

Política versão Brasil

Pesquisei e li que política é a arte de governar. Mas para muitos está sendo um meio de se arrumar. Por sorte, ainda há exceção. No geral, são só interesses. E quem paga é a Nação. Durante toda propaganda e também naquele horário, se fala bonito e sorrindo. Pensa que a gente é otário! Não se honra o compromisso! Compete a nós, eleitores, darmos um jeito em tudo isso. Se olhar lá dos municípios e chegar até a Presidência. Mulher na política é raridade. Negro, então, é quase ausência. Coisa que não pode acontecer. Então, na próxima eleição cabe a nós surpreender.

Aparecido Ladislau Favini - Campo Mourão

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