OPINIÃO DO LEITOR - Fundo partidário: vergonha nacional
PUBLICAÇÃO
segunda-feira, 25 de abril de 2022

A “bagatela” de R$ 4,9 bilhões do Fundo Partidário é dinheiro proveniente de impostos e taxas recolhidos aos cofres públicos de nossa assaltada nação. Infinitamente maior do que as verbas de saneamento básico e educação. Também não podemos deixar os “pobres” vinte e três partidos políticos (pelo menos é a denominação dada por “eles"), na mão, non et vero? Haja metodologias diferentes para tantos partidos assim! Já temos as prefeituras municipais, os governos estaduais e o Congresso Nacional que tem a obrigação de fiscalizar tudo e a todos, inclusive o governo central. Se cada um desses “entes” fizerem seus deveres de casa, a coisa anda. Existem os impostos municipais, estaduais e federais. Como se diz, popularmente, cada macaco no seu galho! Dai a Cesar o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus! Partido político, infelizmente, é sinônimo de falcatrua. Esse negócio de direita/esquerda só funciona na ordem unida. Todo cidadão sabe o que é certo e o que é errado. Cometeu crime tem que pagar, não importa a cor de seu colarinho ou se usa colarinho. Todas as penas precisam ser cumpridas, sem exceção.
Wilson Oliveira Trindade (bacharel em Direito) - Londrina
Parabéns à Folha de Londrina
Não poderia deixar de manifestar minha satisfação, como londrinense, assinante e leitor assíduo desse Jornal, desde muitos anos, de poder diariamente ter à minha disposição a edição impressa desse importante veículo da imprensa brasileira. A edição para os dias 23 e 24, deste fluente mês de abril, diante da época e dos acontecimentos brasileiros e mundiais, constitui um exemplo de jornal impresso indispensável a ser mantido e elogiado porque, muitos como eu, não dispensam essa leitura de conteúdo que atende à necessidade pessoal e profissional de estar ciente das informações, dos acontecimentos e dos fatos que merecem destaque pelo seu conteúdo de interesse geral. Desde “O Editorial”, destacando fatos importantes do conteúdo da edição; o “Espaço Aberto”, que poderia provocar um debate dos mais importantes, neste ambiente de um estado constitucional democrático de direito, o que pode aqui ser sugerido; a Opinião do Leitor, sempre interessante pela discussão que propicia. Na editoria de Política, com a homenagem que será prestada para posição do atual ministro do STF, que aqui iniciou sua carreira como advogado da União, em Londrina. A coluna de Luiz Geraldo Mazza (dos mais antigos e respeitado colunista deste jornal), sempre cuidadoso e de livre apreciação dos acontecimentos. Também da página que trata de ação ajuizada no STF que pede a suspensão do indulto-perdão concedido ao deputado condenado nesta mesma Corte, que proporciona um debate constitucional sobre as atribuições de cada um dos poderes da República, até onde é possível assegurar a garantia da liberdade de expressão, quando esta exorbita e põe em risco a harmonia entre os Poderes, diante da garantia da inviolabilidade civil e penal do mandato parlamentar “por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos” (art. 53 da CF). O excelente texto de “O Corpo Fala”, do escritor Domingos Pellegrini, na Folha2; o encarte da Folha Rural; as páginas da Coluna Social, do Thiago Nassif e do Oswaldo Militão, que permitem relembrar acontecimentos de Londrina e seus personagens, além do social atualizado. Assim, deixo aqui a satisfação de desfrutar das edições impressas e a homenagem a todos que contribuem para a excelência desse meritório veículo da imprensa, que é a FOLHA DE LONDRINA.
Romeu Saccani (advogado) - Londrina
Política versão Brasil
Pesquisei e li que política é a arte de governar. Mas para muitos está sendo um meio de se arrumar. Por sorte, ainda há exceção. No geral, são só interesses. E quem paga é a Nação. Durante toda propaganda e também naquele horário, se fala bonito e sorrindo. Pensa que a gente é otário! Não se honra o compromisso! Compete a nós, eleitores, darmos um jeito em tudo isso. Se olhar lá dos municípios e chegar até a Presidência. Mulher na política é raridade. Negro, então, é quase ausência. Coisa que não pode acontecer. Então, na próxima eleição cabe a nós surpreender.
Aparecido Ladislau Favini - Campo Mourão

