Mais um dia do trabalho com bem pouco para se comemorar. Prometeram que a reforma trabalhista seria a solução para todos os problemas dos trabalhadores e ela foi feita. Depois de alguns anos notou que as promessas de melhoras ficaram só nas promessas, pois a situação a cada dia parece piorar, sem perspectivas de melhoras. Com tanto a se fazer em um país sem o básico o desemprego atinge milhões de pessoas. Aqui se pensa no trabalhador como uma despesa e não como um gerador de rendas para uma cadeia produtiva e a roda da economia gira de marcha à ré com o salário mínimo não valendo nada perante as necessidades do trabalhador, que foi cassado a maioria de seus direitos, com a terceirização e a clandestinidade fazendo o trabalhador viver fazendo bico, para não chorar. A senzala apenas muda sua localização, afinal sempre o trabalhador será um peso na economia de mercado. Ser trabalhador no Brasil é um sonho para quem está fora.

Manoel José Rodrigues - assistente administrativo - Alvorada do Sul

Extremismo

Muito boa e oportuna as ponderações do sr. Ludnei Pucelli, no espaço aberto desta quinta-feira, 28/04, da Folha. Complemento apenas que os acontecimentos desastrosos que norteiam os ultimos governos, são fruto de puro extremismo. Poucos inflamando a todos, tanto de um lado como de outro. A esquerda foi responsavel pela ascenção de um governo de extrema direita, tentando implantar politicas e costumes que não são compartilhadas por grande parte da população e ainda as corrupções devidamente comprovadas, só não vê quem não quer. Agora a extrema direita, também quer impor suas ideologias, apoiada por um percentual da população que deseja uma hegemonia contestável. Não somente a imprensa precisa ser livre, mas a população também precisa estar atenta a esses movimentos e compreender que a Democracia não é muito facil de ser entendida e aplicada, como diz um líder que conheci. Mas ainda, o melhor regime. Não podemos repassar, via principalmente redes sociais, informações que são pura retóricas que visam denegrir e prejudicar os concorrentes politcos e jamais o interesse do país e da democracia.

José Vidotti - economista - Londrina

Contagem paralela

E o agora verdugo do Planalto quer ganhar a reeleição de qualquer modo, mas foi o povo que pediu isso e tem até três seguimentos mais responsáveis. Pois agora tenta que o Exército o faça uma contagem paralela dos civis e bem provável ganhe no primeiro turno da turma do coturno. Daqui a pouco vamos poder só votar em prefeitos e vereadores, pois governadores e presidente serão indicados pelo colégio eleitoral com a cota de senadores e deputados “biônicos” como na ditadura.

Márcio Benassi - aposentado - Sertanópolis