A atual gestão do governo federal é semelhante a um barco navegando em alto mar, estando à deriva em meio à tempestade , defrontando com ventania ao contrário ,restando-lhe pleno desnorteio de direção a seguir. Conforme informação mediática, a fim de atender a catastrófica condição social existente, agravada atualmente pela pandemia , torna-se necessário criar imposto elevando com isso o volume insuportável da já pesadíssima carga tributária afligente, vale dizer: umas das mais altas do planeta, como se isso fosse o único meio suficiente para evitar o naufrago da citada embarcação em meio à turbulência em que atravessa. Tudo não passa de posição falaciosa. Aqui, convém acertar devidamente os fatos para o exato deslinde da controvérsia . Há simplesmente recusa de se aproximar do núcleo da questão.Na prática, isso nada mais é do que "mudança de foco". É de conhecimento trivial que o cerne da questão é bem outro,basta querer constatar. A propósito , é só "mexer na ferida ". Um exemplo bastará: acabar com os privilégios exagerados da classe detentora do poder que graça sem limites por todos os quadrantes do país, iniciando-se no Poder Executivo , passando pelo Poder Legislativo, alcançando-se até o Poder Judiciário. A população não suporta mais ser penalizada com a volumosa montanha de tributos em seu desfavor sem praticamente nada receber em troca por meio de benefícios ofertados pelo poder público. Olha que não estamos falando sequer da necessária e impostergável aprovação da PEC nº 106/15 cuja meta era reduzir o exagerado número de membros do Congresso Nacional, gerando magnífica economia para a nação. A referida PEC, no entanto , encontra-se sem solução de continuidade , engavetada e caída no esquecimento até a presente data.

Antonio Francisco da Silva (advogado) Ibiporã

Quero trabalhar!

Você já viu alguém nos semáforos da nossa cidade com um cartaz "quero trabalhar?! Com certeza, não! E nem verá! Entretanto, o cartaz "fome" virou moda em Londrina. Muitas pessoas se sensibilizam com esses cartazes que na sua grande maioria são levantados por mãos de pessoas saudáveis e que se acostumaram com o sustento advindo do levantar/baixar esses cartazes mentirosos. Londrinenses, a grande maioria dessas pessoas não quer trabalhar e precisam de dinheiro para o sustento dos seus vícios e drogas. Você que dá dinheiro para essas pessoas está contribuindo para que muitos outros se utilizem desse artifício para não trabalhar e ficar nos incomodando nos semáforos. Tendo dúvida sobre essa minha afirmação, ofereça emprego para um desses pedintes e acredito que não terá nenhum interessado. Em contrapartida, às vezes vemos idosos puxando carrinho pesados de sucatas e papelões para o sustento da família. Esses sim, merecem o nosso auxilio.

Adoniro Prieto Mathias (contabilista) Londrina

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MEMÓRIA

22 de outubro de 2017

Um em cada cinco bebês nasce de mãe adolescente

No Brasil, um em cada cinco bebês nasce de mães adolescentes, segundo relatório das Nações Unidas Mundos Distantes: Saúde e direitos reprodutivos em uma era de desigualdade, lançado nesta semana. Isso significa que ocorrem 65 gestações para cada mil meninas de 15 a 19 anos. Referentes ao período de 2006 a 2015, os dados tornam o Brasil o sétimo da América do Sul no quesito taxa de gravidez adolescente. Países desenvolvidos como França e Alemanha registram entre seis e oito casos do tipo, a cada grupo de mil meninas. O Ministério da Saúde informa que a gravidez na adolescência teve uma queda de 35% no Brasil entre 2014 e 2015 e que a diminuição está relacionada a expansão do programa Saúde da Família e o programa Saúde na Escola, que oferece informação de educação em saúde.