Com a humilhação e o uso do cidadão brasileiro como moeda de troca para se perpetuar no poder, as correntes escravagistas ideológicas, quer de esquerda ou de direita, através do Bolsa Família ou Auxílio Brasil, querem deixar tudo como sempre foi, desde o velho pão com mortadela, mudando apenas a nomenclatura, todavia mantendo o mesmo padrão: criar pessoas dependentes do governo, como drogados sociais e úteis eleitorais. Se os governos pensassem realmente na inclusão das pessoas, pagaria 600 reais, o empresário pagaria mais 600 reais e teria um trabalhador ganhando um salário mínimo até que a situação se normalize ou amenize. Cada empresário criando dez por cento de vagas sociais, o Brasil criaria 15 milhões de novos empregos para girar a economia e não teríamos brasileiros humilhados, rebaixados, discriminados, com o braço forte e a mão estendida pegando esmola. É preciso juntar a direita e a esquerda e com as duas mãos trabalhar para ganhar o pão de todos os dias. Dinheiro tem de sobra, pois até R$ 100 bilhões com orçamento secreto e fundo partidário são gastos sem nenhum benefício mostrado para o povo. O nome do programa poderia ser "Inclusão Social: trabalhar não faz mal".

Manoel José Rodriguers (assistente administrativo) Alvorada do Sul

Correção

A Folha de Londrina esclarece que na reportagem "Santuário vai oferecer atendimento jurídico gratuito em Londrina" (27/07/2022), o correto é afirmar que a coordenadora do projeto, Karina Cavalcanti Coelho, é assistente jurídica.

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