Dando mostras que o Brasil chega a 95 milhões de pessoas sobrevivendo na extrema pobreza, com o anúncio de que no primeiro trimestre de 2022, 14 milhões passaram a integrar a linha da pobreza extrema, enquanto os quatro grandes bancos anunciam seus lucros com um amento de 14% em relação a 2021, chegando a R$ 25 bilhões. O Banco Central, que a cada mês aumenta a Selic, que agora está em 12,75, com isso produz um exército de pobreza, porque os pobres estão atolados em cartões de crédito, cheque especial e créditos consignados, gerando toda receita para os banqueiros que nadam de braçada, graças à ajuda do Banco Central, que não consegue segurar a inflação. Esse é o Brasil hoje, onde os 95 milhões de pobres se juntam aos 13 milhões de desempregados, e continua a máxima da economia: os ricos ficam mais ricos e os pobres ficam mais pobres. Pobre Brasil.
José Pedro Naisser (aposentado) Curitiba
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