O mundo tenta voltar à normalidade, demonstrando que quase nada aprendeu com estes tempos de coronavírus e de falta de convívio, que muitos se isolaram para evitar se contaminar com a peste. O tempo de isolamento e reflexão acabou, voltando-se a normalidade de tudo que era antes: violência, falta de respeito, intolerância, falta de amor ao próximo e tudo que parecia mudar ficou igual do mesmo jeito. Como escrevi no meu romance, publicado pela Amazon, "Descendo da cruz: O amor é o remédio para todos os males, mesmo não tendo remédio para o mal de amor." O mundo precisa de amor. Que 2022 seja igual a este ano, porque não é o ano que precisa ser melhor, talvez o defeito esteja na gente mesmo. Felicidade para a gente mudar, que 2022 também será feliz.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) Alvorada do Sul

Cidade Industrial de Londrina

Muito triste e com prejuízos enormes ao município e a população da região, o rompimento com a empresa contratada para as obras da Cidade Industrial. Onde estão os responsáveis pela análise técnica da prefeitura. Um contrato de 24 milhões de reais e de tão grande importância para nossa região. Será que a empresa tinha um histórico confiável? Suporte para conduzir uma obra desse porte? E muitas outras perguntas. Lamentável...

José Cezar Vidotti (economista) Londrina.

Mito manco

Assim como o financeiro, o capital político leva tempo para ser amealhado, mas tal qual aquele, este pode ser perdido em pouco tempo, caso não seja administrado com zelo. Surpreende-me que diante de tantas infâmias, baixarias e resultados medíocres, protagonizadas e colhidos pelo presidente da República em três anos de mandato, ele ainda possua algo em torno de 25% de eleitores. No entanto, é preciso destacar que foi eleito com mais de 55%, ou seja, devido sua impostura presidencial, comportando-se ora como garoto mimado, ora como Napoleão de hospício, decisões tresloucadas e a forma caótica de governar, já lhe custaram 30% de eleitores. De quebra, reabilitou a oposição, em especial o PT e Lula, que jogando praticamente parados, emergiram novamente à ribalta. O paradoxo é que a pandemia de covid-19 ofereceu uma oportunidade ímpar aos líderes mundiais de unirem seus povos e destacarem-se fazendo apenas o que era vital. Mas aqui, o presidente fez a opção pelo erro, o atraso e mais que a indiferença, pelo sadismo cínico e genocida, que matou mais de 620 mil brasileiros. Na reta final de seu fatídico mandato, sem dúvida, o pior da nossa história, o “mito” virou mico, ou como se diz na política, um “pato manco”. O feito é demérito dele e de Paulo Guedes, ambos hoje, os melhores cabos eleitorais de Lula.

Sandro Ferreira (representante comercial.) Ponta Grossa

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