Mas são poucos os que são realmente felizes. O homem, na sua maioria, não sabe onde buscar a felicidade e pruma o nariz do lado da riqueza material. Perde-se no caminho da ganância e não encontra o caminho da felicidade por faltar-lhe a simplicidade que perdeu com a velocidade da ignorância, sem saber o que é humildade, pois prefere a morte precoce de medo de ser taxado com o carimbo do fracasso. Com isso são muitos os que morreram antes do seu horário. Para a família só resta o susto pois na maioria delas poucos sabem da vida desse aventureiro fora das suas casas. Quanto maior são as facilidades maior será o risco, mas é a pressa na busca do outro, e acabam ficando cegos, mudos e surdos, não conseguem ouvir conselhos ou não querem ser criticados, não ouvem nem mesmo seus pais. Fecham os olhos da mente e abrem os olhos da vaidade e, enveredam no caminho da destruição. Estamos vendo vários homens que estão se auto destruindo - com muito dinheiro escondido, mas perdem o rumo da vida e não encontram o caminho para encontrar o que pensam que está escondido. Que pena que não conseguiram encontrar a felicidade que estava tão perto. A eles sobram apenas as lembranças e as recordações dos bons tempo, e no fundo da consciência dizem ou pensam “se eu tivesse ouvido os conselhos do papai, não estaria nesse inferno". Mas na vida tudo tem um preço, e o preço da ganância não é barato.

Sebastião Calmezini (comerciante) - Londrina

Coluna das quintas-feiras

O professor Marco Antônio (A Cidade Futura) é um expert em criticar seus contrários. Que tenha percepção para concordar com opções diferentes. Pelo que escreve parece que o governo anterior foi o máximo. Não encontra nada de bom no governo atual e o considera como lixo da história. Meu pai era do PTB de Getúlio e nunca me ensinou a ser fascista . Ora, bolas, por que perco tempo lendo a coluna publicada na quinta? Porque sou "velho" e tenho paciência para esperar que melhore.

Mario Menezes ( técnico postal aposentado) - Londrina .