2022 já começou com grandes desafios para quem é empresário e gestor. Um deles é justamente como manter e aumentar o engajamento de suas equipes em atuação remota. Isso porque, após quase três anos de pandemia, diversas empresas optaram por não mais voltar ao antigo sistema presencial ou passaram a atuar de forma híbrida. Para ajudar nessa missão, um dos caminhos tem sido a gamificação.

Imagem ilustrativa da imagem O desafio da gamificação com o trabalho remoto
| Foto: ISTOCK

Para contextualizar, contudo, vale ressaltarmos que a gamificação (ou ludificação) se trata da aplicação de recursos, mecânicas e lógicas de jogos para gerar engajamento em treinamentos com as equipes. Esse recurso tem sido cada vez mais utilizado para criar ambientes descontraídos para que colaboradores possam melhorar e ampliar seus conhecimentos sobre determinados assuntos.

Além disso, é uma forma dos gestores conseguirem acompanhar a evolução dos componentes de suas equipes sem parecer invasivos, apontar pontos de melhorias e, claro, compartilhar momentos mais leves com todos do time. O desafio desses últimos anos tem sido justamente fazer com que esses colaboradores, que passaram a atuar à distância, não deixassem de participar.

Para isso, é preciso que sejam criadas estratégias constantes, como pushs de lembretes; ações de incentivo para quem participar de interações propostas pela empresa, como, por exemplo, treinamentos; destaques em redes sociais para os melhores nos rankings de cada fase dos “games”; entre outras ações.

O ponto em questão, e que deve sempre ser o norte do gestor, é que perto ou à distância, seu papel é fazer com que a equipe esteja engajada e motivada a entrar e participar ativamente das atividades que a empresa promove. Além disso, dentro da gamificação é muito importante recompensar os usuários, e essa recompensa não necessariamente é monetária, podendo ser, por exemplo, social. Somente assim será possível acompanhar a evolução e despertar um ambiente de alta performance que envolva a todos.

Samir Iásbeck é CEO e fundador do Qranio

Homeschooling

Pelo menos a boa notícia de que a lei paranaense de homeschooling foi derrubada pelo TJ-PR. Interessante que deputados que supostamente defendem a educação não tenham participado da Ação Direta de Inconstitucionalidade para barrar esse absurdo. Daniel Guerrini (professor) UTFPR

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