Imagem ilustrativa da imagem 'Motos barulhentas no Novo Bandeirantes'
| Foto: iStock

BARULHO

Com relação às motos barulhentas no Novo Bandeirantes, cartas do leitor Reinaldo Santos, e Bandeirantes Velho, Sr Rubens Barbosa, caros senhores, podem ficar tranquilos que isso não é privilégio apenas dos senhores e, ao contrário do que disse o Sr Rubens Barbosa, não sei nos condomínios, mas aqui na Gleba Palhano, além das motos, convivemos com o som ensurdecedor dos carrões de luxo também. Somos muito mais privilegiados que os senhores, pois além do barulho dos escapamentos ainda “curtimos” o som altíssimo dos carros madrugada adentro.

Antônio Carlos Pescador (autônomo) Londrina


Acesso à nossa querida UEL

O final da Avenida Castelo Branco, no acesso à UEL, está necessitando de um recape asfáltico urgente, tem muitos remendos. É um trecho pequeno, mas de grande tráfego. A rua lateral do campus universitário também está cheia de remendos e buracos. A prefeitura poderia aproveitar que a UEL está sem aula presencial para realizar o serviço gerando menos transtornos para os usuários. Nossa UEL recebe pessoas de vários locais e a situação das ruas que dão acesso a ela deixa uma impressão ruim da cidade para os visitantes.

Emerson G. de Lima (agente universitário) Cambé


Domínio do conhecimento

Quando um não consegue entender a diferença que existe entre um "documento oficial" e uma "fala coloquial" ou uma "citação vernacular de um texto milenar", chegou a hora de se questionar, muito seriamente, o que vem sendo ensinado não apenas nas faculdades de direito do país, mas, também, nos seus acessos, como ensino médio e fundamental. Sem saber interpretar um texto, você pode cometer os maiores absurdos de sua vida. É necessário ter muito cuidado.

Nina Cardoso (psicóloga) Londrina


Não olhem para cima

Leonardo DiCaprio mostra em seu filme, "Não Olhem para Cima", uma ficção onde um cometa destruirá a Terra. Porém, hoje, na realidade, devemos olhar para nossas florestas que estão sendo destruídas pela ganância do homem e os oceanos que recebem 40 milhões de toneladas de plásticos todo ano. O sinal de alerta foi dado pelo vulcão submarino Hunga Tonga, que sua erupção de 8 minutos, seguida de tsunami, mostrou a força da natureza, que até agora não pode ser calculada pelo homem. A natureza age agora em legítima defesa, ou mudamos por amor, ou iremos desaparecer pela dor, por todo mal que estamos causando ao planeta Terra. O TEMPO CHEGOU. O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam, mas para aqueles que amam e aceitam os grandes desafios, o tempo é eterno, juntem-se a nós, o tempo chegou.

José Pedro Naisser (ecologista) Curitiba


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