Na região central da cidade, aumentou o número de pessoas dormindo sob as marquises e em praças. Desde outubro de 2018, o Ministério Público realiza, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social e universidades, uma pesquisa que entre vários dados, como origem e vínculos familiares, deverá apontar também quantos eles são no total. A estimativa é de que 900 pessoas estejam vivendo nas ruas. A população do entorno das áreas utilizadas como refúgio citam a sujeira, o barulho, o consumo de drogas e o medo da violência como motivos para desejarem a remoção dos moradores de rua. Já os desabrigados têm consciência de que são um problema social, mas lembram a sociedade de que a rua não é escolha, mas falta de opção.