Crise política que paralisa o governo Dilma Rousseff (PT) abriu espaço para que deputados ruralistas, evangélicos e financiados pela indústria armamentista se unissem em torno de projetos contrários aos interesses de jovens (maioridade penal), mulheres (aborto por estupro), indígenas (demarcação de terras) e LGBTs (questão de gênero). Mesmo na berlinda, presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), dá sustentação à agenda conservadorista. Especialistas criticam propostas e avaliam que elas devem ser barradas no STF.