Apresentado ontem como novo técnico da seleção brasileira, na sede da CBF, no Rio de Janeiro, Tite tratou dois temas espinhosos de maneira bastante distintas. Por três vezes, o treinador deu respostas evasivas quando questionado sobre o manifesto que assinara em dezembro do ano passado pedindo a renúncia imediata do presidente da entidade, Marco Polo Del Nero. Mas foi direto quando o assunto foi a possibilidade de o Brasil ficar fora da Copa do Mundo de 2018: “corre-se o risco”.