Os proprietários de imóveis em Londrina devem estar atentos. O prazo para o pagamento do IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana) 2025 vence nesta sexta-feira (31) para mais de 145 mil contribuintes. Os carnês foram divididos em dois lotes, sendo 145.253 com vencimento no dia 31 de janeiro e outros 141.437 no dia 14 de fevereiro.

Neste ano, a prefeitura enviou 286.690 carnês contendo o lançamento do IPTU e a Taxa de Coleta de Lixo, somando um valor líquido de R$ 544.231.337,82.

Todo início de ano traz para o contribuinte brasileiro diversas obrigações financeiras e o IPTU é uma delas. Embora ele seja visto como um fardo, estamos falando de um tributo que tem uma função importantíssima no desenvolvimento das cidades, financiando serviços e infraestrutura fundamentais para a qualidade de vida da população.

Esse imposto é uma das principais fontes de arrecadação municipal, responsável por financiar a prefeitura na realização de serviços básicos e melhorias, investindo no bem-estar coletivo. Normalmente as prefeituras, entre elas a de Londrina, oferecem condições facilitadas para que os cidadãos possam quitar o imposto, seja por meio de descontos para pagamentos à vista ou parcelamentos.

Em Londrina, para o pagamento à vista, há um desconto inicial de 10% a qualquer tempo. E, pela assiduidade, ou seja, se mantido o pagamento à vista em anos consecutivos, a cada ano é acrescentado 1% de desconto, limitado a 15%.

Segundo o secretário municipal de Fazenda, Eder Pires, Londrina tem, hoje, milhares de contribuintes que atingiram o limite máximo, ou seja, recebem o desconto de 15% pelo pagamento à vista.

O secretário ressaltou que, no exercício atual, foram encaminhados 124.062 carnês com desconto progressivo, para contribuintes que pagaram à vista no ano anterior. Desse total, 68.149 adquiriram o direito ao teto máximo, que é 15% de desconto.

A inadimplência no pagamento do IPTU compromete esses serviços. Quando há um alto índice de não pagamento, os municípios enfrentam dificuldades para manter obras e projetos essenciais. Lembrando que o contribuinte que deixa de pagar o imposto pode sofrer penalidades, como multas, juros e até a inclusão do imóvel em dívida ativa, o que pode gerar transtornos futuros.

Aproveitar essas oportunidades é uma forma de manter as finanças em dia e, ao mesmo tempo, contribuir para o crescimento e a organização da cidade.

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