No futebol, quando um time está perdendo, nos cinco minutos finais é usual o técnico colocar um atacante que poderia ser a salvação do time. As vezes dá certo, mas na maioria delas não resolve porque o estrago já estava feito. Daí questionamos, se esse atacante era uma esperança, por que não o colocou antes?

Falo do futebol porque tenho a impressão que acontece o mesmo com a cloroquina. Se pode ser a salvação, por que só se usa quando está em estágio avançado da doença?

Assim como no futebol, na maioria das vezes não dá mais tempo e daí, tanto o atacante como a cloroquina não surtem os efeitos esperados.

Orlando D Andreo (aposentado) - Londrina

UBS sim! Mocó não!

Num tempo difícil, pandemia, fome, desemprego, mortes, qual seria a saída, ou melhor, opção, para vivermos? Jamais devemos esquecer dos nossos valores, família, direitos e deveres dos cidadãos; Qualquer família tradicional tem como filosofia orientar os filhos para o bem, estudar, trabalhar, respeitar as leis, hierarquias do país, amar a pátria.

Chegamos ao ponto de escolher a melhor maneira de vivermos, caso deixemos de trabalhar, produzir, irá melhorar? Ou, tornarmo-nos escravos da mídia, apregoando "Quanto pior, melhor?" Lembro da frase: "O Brasil espera que cada um cumpra com seu dever!" Quem joga a toalha é um perdedor, reaja! É preciso fé, coragem, ser um cidadão, confiar em Deus e que tudo irá melhorar.

Moisés dos Santos (aposentado) - Londrina