Uma vergonha a situação caótica das estradas rurais da nossa região. Não se trata de um cenário novo, pelo contrário, é uma situação que se arrasta por décadas. São estradas estragadas, com todo o tipo de dificuldades que comprometem o tráfego por quaisquer veículos.

Entretanto, eis que um secretário municipal foi para uma rede de televisão tentar explicar o inexplicável. Mais uma gestão administrativa da cidade de Londrina que não transcende a mesmice de deixar as coisas como elas estão, pouco se importando com a vida de milhares de pessoas. Falta ousadia para pensar diferente, insinuar novos caminhos e fazer uma revolução na zona rural.

E dizem por aí que Londrina transformou-se em “um canteiro de obras”, só que não na zona rural. Acrescente-se, ainda, que essas “obras” estão sendo realizadas por meio de empréstimos bancários. Cabe, então, uma pergunta carregada de indignação: cadê a aplicação do dinheiro do nosso IPTU abusivo?

Maria Aparecida Vivan de Carvalho (aposentada) Londrina

Crime em Família

A deputada Flordelis (RJ), premeditou com detalhes macabros o assassinato de seu marido, pastor Anderson, inclusive com ajuda dos filhos. Sete filhos da nobre deputada estão presos, porém, ela não pode ser presa, mesmo com todas as provas do crime, porque possui, como deputada, a famigerada “imunidade parlamentar”. Meu Pai do Céu, isso é um absurdo! Uma campanha urgente nesse país para acabar com: imunidade parlamentar, foro privilegiado e Fundo Partidário. Isso tem que acabar. Isso é uma aberração. Cadeia urgente para esses bandidos de colarinho branco.

Antônio Carlos Pescador (autônomo) Londrina

E por falar em bispos...

Que saudades do bom senso, sensatez, competência e doçura do saudoso Dom Albano Cavalin! Era a pessoa certa, no lugar certo.Que Deus o tenha!

Cleusa e Ademir Batistella (aposentados) Londrina

MEMÓRIA

26 de agosto de 2016

Bate-boca marca primeiro dia de julgamento de Dilma

O primeiro dia de julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff foi marcado por bate-boca entre petistas e senadores pró-impeachment e discussões sobre o papel de testemunhas arroladas por cada lado. Alguns episódios têm certa relevância técnica para os autos do processos, mas politicamente não sinalizam mudanças no cenário favorável ao impeachment. O julgamento, que começou às 9h30, seguiria madrugada adentro, segundo previa o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que conduz os trabalhos no Senado. Uma polêmica envolveu decisão de Lewandowski de rebaixar à categoria de “informante” o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Júlio Marcelo. Personagem que defendeu as chamadas “pedaladas fiscais”, Marcelo foi arrolado como “testemunha” da acusação. A defesa conseguiu convencer Lewandowski de que ele não poderia ter essa posição por ter compartilhado em rede social uma convocação para um protesto contra a política fiscal petista.