Urge que façamos um “supremo” esforço para entendermos a Suprema Corte de Justiça do nosso sofrido país? Será que os superdoutos, ou seja, aqueles que têm conhecimento acima do erudito, merecem a excelência que o cargo exige?

Imagem ilustrativa da imagem ESPAÇO ABERTO - `Supremo´
| Foto: istock

Os "bandidos de colarinho branco", que são muitos. E continuam prendendo os desprevenidos monetariamente e soltando aqueles de maior poder financeiro ou influência política. Estamos longe da essência democrática.

Até então, não se consegue chegar a um denominador comum e justo, no combate à corrupção incrustada no seio da política brasileira. É praticamente impossível um entendimento democrático, enquanto houver essa vergonhosa quantidade de partidos políticos no país.

A maioria dos ministros brasileiros, infelizmente, traz em suas veias as cores daqueles que o ajudaram a galgar seus postos.

O governo, em si, não sai por aí, no sentido de corromper as pessoas; são as pessoas que corrompem o governo. Os projetos dos nossos vigilantes da moralidade pública querem mudar a natureza humana, coisa que não podem. E aqueles que podem mudar o Estado, não querem.

Que bandido não se enche de fé, diante de um STF cheio de ministros que se acham deuses ou demônios? Nunca se sabe.

Que tal vender algumas estatais, principalmente aquelas que são verdadeiros cabides de emprego. A Petrobras, considerada “cereja do bolo”, foi uma das mais esfoladas monetariamente pelos governos anteriores. Sem contar com o Banco do Brasil, Caixa Econômica, Correios, etc.

É preciso, urgentemente, colaborarmos e incentivar na formação de um governo que traga no seu “bojo” o verde, amarelo, azul e branco de nossa bandeira. Vamos honrar nossa pátria amada Brasil.

Wilson Oliveira Trindade (bacharel em direito) Londrina

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