Londrina foi mais uma vez reconhecida como Polo de Inovação Agro do Brasil. Uma vocação há muito despertada. O protocolo de intenções que deu esse título ao município em 2019 foi renovado nesta segunda-feira (18) durante o 4° Fórum do Agronegócio, promovido pela SRP (Sociedade Rural do Paraná). Presentes o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o governador Ratinho Junior, e o presidente da SRP, Marcelo El-Kadre, que assinaram o documento.

A cidade de Londrina foi a primeira do Brasil a ser reconhecida como Polo de Inovação Agro do Brasil. O projeto iniciado há quatro anos busca estimular a criação de novas tecnologias voltadas ao campo e foi fundamental para o desenvolvimento do ecossistema londrinense. De 2019 até hoje foram criados no país 15 polos de inovação, mas o pioneirismo londrinense merece destaque.

Durante o evento, o ministro afirmou que a renovação do protocolo é fundamental e que o Brasil vem se consolidando como um grande player na produção alimentar. “Nós viemos aqui debater a produção de alimentos de forma sustentável, as novas tecnologias e o respeito ao meio ambiente. Isso vai garantir ao Brasil a consolidação como maior player mundial”, afirmou, citando que, há 50 anos, o país era um importador. “Hoje cresce a passos largos para nos próximos dez ou vinte anos, ser o maior produtor de alimentos do mundo. É em fóruns como esse que vamos discutir como faremos isso.”

Destacar-se e ser reconhecido como polo de inovação e tecnologia é a prova de que o município de Londrina desempenha um papel importantíssimo no crescimento socioeconômico da região. Enquanto ambiente focado no propósito de facilitar o desenvolvimento de inovações na área da agropecuária, Londrina atrai talentos e forma mentes brilhantes, preocupados em criar um ecossistema propício a criações e soluções para os problemas que o agro apresenta.

Lembrando ainda que um polo de inovação pode atrair mais investimentos e propiciar o que já está acontecendo em Londrina: um ambiente fértil para a colaboração e parcerias entre os setores público, privado e acadêmico.

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