A pandemia desencorajou muitos jovens a buscarem uma vaga em um universidade e o número altíssimo de desistentes na última edição do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), uma das principais portas de entrada dos brasileiros em universidades nacionais, é um sinal de que os jovens foram altamente afetados pela crise sanitária mundial.

Mesmo sem pandemia, a fase da adolescência e juventude é marcada por desafios. As decisões que se toma aos 16, 17 anos pode impactar o futuro profissional e educacional. Infelizmente, a Covid-19 afetou principalmente os estudantes mais pobres, que tiveram dificuldades em se adaptar ao ensino híbrido, problema que certamente deverá elevar as taxas de evasão escolar no Brasil, seja no ensino médio, na faculdade e até em cursos técnicos profissionalizantes.

A Folha de Londrina sabe o quanto é importante para os estudantes se prepararem para o Enem. Ele foi criado em 1998, pelo MEC (Ministério da Educação) para avaliar o desempenho dos estudantes da educação básica. Mas em 2009, o exame ganhou mais importância quando suas notas começaram a ser utilizadas para o ingresso dos estudantes ao ensino superior público e privado. Do Enem também desdobram vários programas de bolsas e de financiamento estudantil.

Neste ano de 2021, a FOLHA e o Colégio Marista renovaram a parceria para publicação semanal do Folha Enem 2021, oportunizando conteúdos de qualidade, promovendo reflexões e disponibilizando exercícios para que estudantes em todo o país possam garantir o acesso ao ensino superior.

Até 15 de novembro, todas as segundas-feiras, o Folha Enem estará nas versões impressa e online da Folha de Londrina, com parte do conteúdo também em podcast. Informações extras serão divulgadas durante a semana em redes sociais e no próprio site da Folha de Londrina.

Consciente de que se trata de um conteúdo rico e, com o objetivo de prestar um serviço de qualidade para os estudantes, a FOLHA mantém abertas as matérias do projeto em seu site.

Promover a educação é uma das bandeiras do Grupo Folha de Comunicação, que entende o Enem como um instrumento de inclusão social e uma forma democrática de acesso à universidade, pois ao priorizar a interdisciplinaridade nas questões, o exame nacional procura avaliar o estudante pelo raciocínio e interpretação, e não apenas pelo conteúdo do ensino médio.

Obrigado por acompanhar a Folha de Londrina.