É preciso participar
Reclamamos muito, mas, participamos pouco
PUBLICAÇÃO
terça-feira, 03 de junho de 2025
Reclamamos muito, mas, participamos pouco
Folha de Londrina
As pessoas que buscam a verdade, que procuram acompanhar os acontecimentos, precisam expressar suas opiniões, seja nos jornais, programas de TV, mídias sociais e, principalmente, junto aos legislativos e outras entidades que tomam decisões sócio econômicas.
Mas evidentemente, com paz, coerência e principalmente visando a verdade e o bem de todos. Sem fake news ou retóricas tendenciosas.
Só assim, construiremos um mundo melhor, mais justo, mais próspero e, acima de tudo, mais democrático.
Reclamamos muito, mas, participamos pouco.
Os legislativos e os outros poderes estão tomando decisões ao bel-prazer, de acordo com seus interesses. E os problemas verdadeiros do país, poucos enfrentam.
Todos os países desenvolvidos, ou pelo menos mais justos, desfrutam de uma sociedade participativa.
José Cezar Vidotti (economista) Londrina.
Falta de vagas em creches
Em Curitiba, existe uma falta considerada de vagas nas creches públicas. O problema ficou mais evidente quando um bebê de poucos meses veio a falecer dentro de uma creche clandestina no bairro Tatuquara, região sul da cidade. A questão virou tema de debate na Câmara Municipal e em editoriais da mídia.
O bairro Tatuquara conta com uma regional do poder público municipal, uma espécie de subprefeitura. Segundo informações dos pais e moradores que conheciam a creche, o local funcionava há cerca de 10 anos.
A pergunta que fica, como todo esse tempo de funcionamento da creche clandestina, a regional da prefeitura nunca fez vistoria no local, nem qualquer ação de fiscalização sobre o funcionamento e o tratamento das crianças ali atendidas.
Será que essas regionais de bairro, que deveriam ser a presença da prefeitura próxima dos cidadãos e dos problemas comunitários, estariam de fato cumprindo seu papel?
Célio Borba (aposentado) Curitiba
***
Os artigos, cartas e comentários publicados não refletem, necessariamente, a opinião da Folha de Londrina, que os reproduz em exercício da sua atividade jornalística e diante da liberdade de expressão e comunicação que lhes são inerentes.
COMO PARTICIPAR| Os artigos devem conter dados do autor e ter no máximo 3.800 caracteres e no mínimo 1.500 caracteres. As cartas devem ter no máximo 700 caracteres e vir acompanhadas de nome completo, RG, endereço, cidade, telefone e profissão ou ocupação.| As opiniões poderão ser resumidas pelo jornal. | ENVIE PARA [email protected]

