Brasília - Demitido do comando do Ministério da Saúde e sem um dos cargos que foram aventados para ele como prêmio de consolação, o general Eduardo Pazuello foi reintegrado ao Exército por uma publicação no “Diário Oficial da União” da sexta-feira (26). No linguajar técnico, o general de divisão intendente estava “agregado” desde 28 de abril do ano passado. Foi quando ele se tornou secretário-executivo de Nelson Teich, então ministro da Saúde. À época, foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para ser uma espécie de interventor na pasta, alguém que estruturaria o ministério para o ministro. De acordo com o decreto lei nº 3.864, de1941, “os militares agregados são retirados dos quadros a que pertenciam, a eles revertendo, ou não, ao cessar o motivo da agregação, de acordo com as prescrições legais para os diversos casos”.