Nossa Corte Suprema da Justiça, STF, através do ministro Alexandre de Moraes, deixou de ser guardiã da Constituição para virar polícia, despachando como se fosse juiz inquiridor, sentindo-se ofendido devido comentários que sequer tem um alcance de atingi-lo, levando em conta a segurança rotineira de sua função e cargo, suas ações demostram claro desvio de finalidade, transparecendo insegurança do cargo de ministro. Vale lembrar que ações mais urgentes aguardam o parecer de ministros do STF há mais tempo que um simples comentário radical de descontentamento. Por exemplo, processos contra os deputados e senadores envolvidos com o “mensalão, petrolão e outros”, que envolvem desvios e roubos generalizados do erário público, chegando ao ponto de prescrição. Estranho não é? Isso não anda com a velocidade do ato de inquirição. Advém daí a indignação do povo brasileiro com o STF está escancarado ao Brasil e ao mundo a eficácia do trabalho dos senhores ministros. Há convicção de toda classe jurídica, de proponentes de ações, de que em todos os tribunais existe uma fila de ordem de chegada, mas o STF trabalha diferente e ponto final. Pergunto, será que o povo que ora se rebela contra a instituição, não tem razão? Reflitam senhor ministro Alexandre de Moraes e senhores ministros da Corte.

Yochiharu Outuki (engenheiro agrônomo) Itambaracá

Mulheres nas ciências

Muito interessante a cartilha sobre mulheres nas ciências produzidas por um grupo de professoras da UFPR (Universidade Federal do Paraná) e retratada pela Folha de Londrina (Especial, 13 e 14 de junho). É preciso realmente valorizar o papel feminino na pesquisa em todas as áreas. E essa ideia de fazer um cartilha com passatempos e desenhos de colorir pode atingir vários públicos e principalmente as meninas e adolescentes que estão escolhendo a profissão. Parabéns às professoras da UTFP! Maria Moreira, estudante, Londrina.