Imagem ilustrativa da imagem CARTAS - Centenário de Paulo Freire
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Neste dia 19 de setembro, Paulo Freire completaria cem anos de nascimento. Educador internacionalmente reconhecido, tornou-se o brasileiro mais homenageado da história, tendo em vista que o pedagogo coleciona cerca de 40 títulos de Doutor Honoris Causa e é o terceiro teórico m ais citado no mundo, em trabalhos na área de humanas. Para Freire, “educação é um ato de amor”, em sentido contrário ao ódio que lhe é direcionado, sobretudo por aqueles que sequer leram qualquer uma de suas obras. Em tempos de notícias falsas, arrotos autoritários e ameaça à democracia, deve-se lembrar que Freire dizia que “nosso papel não é falar ao povo sobre a nossa visão de mundo, ou tentar impô-la a ele, mas dialogar com ele sobre a sua e a nossa”. Não se pode perder a esperança no diálogo, na democracia e nas instituições, “é preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar”, isto é, “esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir”.

Luiz Gustavo Tiroli (mestrando em Educação pela Universidade Estadual de Londrina) - Londrina

Católicos descontentes

Gostaria de parabenizar a sra. Vera Lúcia G. Golono pela sua missiva (Opinião 17/09), e apenas um adendo ao tema: não apenas nosso arcebispo, como outros padres da cidade deveriam se preocupar mais em “pescar almas” e deixar os assuntos políticos para quem de direito. A impressão é que alguns padres não estudaram Teologia e sim Ciências Políticas, pois nunca li uma mensagem deles falando em Cristo, religião, teologia, apenas defendendo políticos, e quase sempre os mesmos: os corruptos e condenados. Está na hora dos senhores irem “pescar fiéis” e deixar a política de lado.

Antônio Carlos Pescador (autônomo) -Londrina

Atendimento precário

Antes da pandemia o atendimento dos bancos já deixava a desejar: horas e horas nas filas, caixas eletrônicos com problema, etc. Agora, piorou! Atendimento péssimo em todos os sentidos! Sou cliente do Santander e não consigo mais falar com o banco nem por telefone fixo, celular (cai a linha), canal digital sempre “fora do ar”. Quando você liga no famoso SAC fica só ouvindo digite 1 daqui , digite 2 dali, e ninguém resolve nada. Com o horário reduzido, hoje os bancos já não fazem mais nada por você a não ser ficar “empurrando” pacotes e serviços., Você tem que usar o “autoatendimento” nos caixas eletrônicos que muitas vezes está indisponível para saque, sem envelope para depósito, quebrado, etc. Quer apostar que os funcionários vão entrar em greve por “excesso de trabalho”? Para que tem banco, então ? Para enfeitar a cidade? Acho melhor fazer como no tempo da minha avó: coloca o dinheiro enrolado num lencinho e guarda em baixo do colchão!

Maria Regina Minto Reyes ( assistente contábil) - Londrina