Os políticos que muitos inocentes defendem com unhas e dentes resolveram aumentar o fundo eleitoral em quase 6 bilhões de reais, apesar da fome e desnutrição do povo, que está comendo lixo e disputando osso com cachorro nos açougues e lixões Brasil afora. Quanta insensibilidade de uma classe que recebe muito dinheiro e mordomia pelo muito que fazem pelo mal estar do povo, na maioria analfabetos funcionais. Com raras exceções, são o ato e a omissão de políticos de direita, esquerda, centro, de cima, até de baixo, que fazem por meio de leis algo imoral se tornar legal. Que pena que o Brasil não é o Chile, que aqui todos engolem sapo, talvez de fome ou medo ou até mesmo igual o elefante, sem saber a força que têm. O combustível, energia e preços subindo na maioria das vezes para saciar a fome feroz do capitalismo em detrimento do cristianismo que deveria permear as mentes da classe política - que se diz religiosa, cristã, todavia, como diz o ditado, "de boa intenção e políticos corruptos o inferno está cheio", igual ônibus metropolitano, latas de sardinhas. Se o povo se interessasse por política como se interessa por reality show o Brasil não estaria neste fundo de poço (sem fundo).

Manoel José Rodrigues - assistente administrativo - Alvorada do Sul

PASSAPORTE DA VACINA

Não pode tirar ou renovar passaporte; se for servidor público, fica impedido de receber os vencimentos, prestar concurso para o serviço público, se inscrever em vestibulares, receber prêmios de loteria, obter empréstimos em bancos oficiais etc. Essas são algumas restrições para quem não votar ou não se alistar no serviço militar, caso algumas ou todas forem desobedecidas ninguém será contaminado por algum vírus e não correra risco de morte. Por que então essa grita estúpida de “liberdade de não se vacinar”? O não vacinado pode contaminar sua família, colegas de trabalho, no transporte coletivo, em muitos casos isso resulta em hospitalização e até a morte. Vamos apoiar a criação de um PASSAPORTE VACINAL, poderemos frear a contaminação e rápida diminuição de tanto sofrimento e dor para os brasileiros. Poderíamos seguir o exemplo da Austrália, que apesar dos protestos de muitas autoridades mundiais negou a entrada no pais ao tenista “número 1”.

Darcy Braz Guedes - mecânico - Londrina

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