Encaminhada ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) em agosto, a Operação Pactum – que envolve o vereador ponta-grossense Celso Cieslak – voltou para as mãos do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

A investigação do Gaeco, que teve início em novembro de 2022, apontou ‘gente grande’ envolvida. Por isso, o caso havia sido repassado ao TJ. “Mas [o TJ] devolveu e entendeu que não há indícios de participação de pessoas com foro por prerrogativa de função por enquanto”, explica o chefe do Gaeco em Ponta Grossa, promotor Antônio Juliano Souza Albanez.