Sidney recebe 2025 com cascata de fogos
Ano Novo chegou na Oceania com festa e muitos fogos de artifício
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terça-feira, 31 de dezembro de 2024
Ano Novo chegou na Oceania com festa e muitos fogos de artifício
Agência France Presse

Sydney, Austrália - Com fogos de artifício ou champanhe, o mundo se prepara, nesta terça-feira (31), para receber 2025 e se despedir de um ano marcado pelas hostilidades no Oriente Médio, o retorno político de Donald Trump e os Jogos Olímpicos de Paris.
Entre outros marcos, 2024 será o ano mais quente já registrado, com desastres naturais causados pela mudança climática provocando devastação em todo o planeta, desde a floresta amazônica no Brasil até a costa mediterrânea da Espanha.
Na baía de Sydney, que já recebeu 2025, muitos dos presentes se alegravam por deixar para trás os últimos doze meses.
"Obviamente houve muita guerra e distúrbios em muitos lugares", afirmou Stuart Edwards, de 32 anos, trabalhador de seguros. "Seria bom para o mundo se tudo se resolvesse", disse ele.
A autoproclamada "capital mundial do Ano Novo" lançou nove toneladas de fogos de artifício a partir dos icônicos Ópera House e Ponte da Baía de Sydney, o coração da baía, à meia-noite.
Entre outros marcos, 2024 será o ano mais quente já registrado, com desastres naturais causados pela mudança climática que provocaram devastação em todo o planeta, desde a floresta amazônica no Brasil até a costa mediterrânea da Espanha.
Mas nem tudo foram desastres e conflitos. Em 2024, Taylor Swift encerrou sua bem-sucedida turnê Eras, a Argentina de Lionel Messi prolongou sua sequência vitoriosa com a conquista da Copa América, e uma Espanha repleta de jovens talentos, como o adolescente Lamine Yamal, conquistou a Eurocopa.
No campo esportivo, os Jogos Olímpicos de Paris chamaram a atenção do mundo durante duas semanas de julho e agosto, com nadadores competindo no Sena, atletas correndo à sombra da Torre Eiffel e cavaleiros montando em seus cavalos nos jardins do Palácio de Versalhes.

