México - Cerca de 30 mil pessoas participaram neste sábado (26) da Marcha do Orgulho na Cidade do México, exigindo a eliminação de expressões homofóbicas. "Que tremam, que tremam os machistas!", repetiam, em coro, os participantes da Marcha do Orgulho, que partiu do emblemático Anjo da Independência e terminou no Zócalo, a principal praça do país.

Mexico
Mexico | Foto: Rodrigo Arangua - AFP

A 43ª edição da marcha, que no ano passado não foi celebrada por causa da pandemia de Covid-19, teve uma modalidade híbrida, pois com as hashtags #ProudToBe #LoveIsLove #Pride2021 #Orgullo2021 também foi celebrada nas redes sociais. "É preciso aprender a ser felizes e não discriminar porque todas as pessoas são diferentes (...) Não necessariamente você tem que gostar de como alguém é ou como somos nós para ter respeito", disse Nicky Gore, uma 'drag queen' de 33 anos.

França
França | Foto: Thomas Coex - AFP

Em Paris, estimativa é que Marcha do Orgulho também reuniu cerca de 30 mil pessoas e que pela primeira vez desde 1977 se originou no subúrbio da capital francesa. "Os gays parisienses conhecem muito pouco os subúrbios, por isso trazer o orgulho para cá é demonstrar que é de todos", afirmou Romain, de mãos dadas com o namorado.

Durante este mês de junho, Mês do Orgulho LGBTQIA+, foram realizadas manifestações em vários países.

Itália
Itália | Foto: Tiziana Fabi - AFP
Panamá
Panamá | Foto: John Macdougall - AFP
Colômbia
Colômbia | Foto: Juan Barreto - AFP
El Salvador
El Salvador | Foto: Marvin Recinos - AFP
AFP
AFP | Foto: Maria Tan - AFP
Panamá
Panamá | Foto: Luis Acosta - AFP
Peru
Peru | Foto: Carlos Mamani - AFP
Turquia
Turquia | Foto: Bulent Kilic - AFP
EUA
EUA | Foto: Kena Betancur - AFP