Albari RosaOs médicos Roger Leir e Derrel Sims mostram caixa com objetos metálicos retirados dos corpos de pessoas que teriam sido sequestradas por ETsDois médicos norte-americanos afirmam ter retirado, por meio de cirurgias, implantes extraterrestres aplicados em pessoas que foram capturadas por ETs. Derrel Sims e Roger Leir estiveram na semana passada em Curitiba, como convidados especiais da 5ª Conferência Internacional de Ufologia e do 1º Encontro Internacional de Abduzidos (pessoas sequestradas por extraterrestres). O evento reuniu cerca de 300 pessoas ligadas à Ufologia no auditório do Edifício Castelo Branco, Centro Cívico.
Os médicos fazem parte da First - organização sem fins lucrativos -, e pesquisam evidências físicas em pessoas que dizem ter sido sequestradas por extraterrestres. Eles trouxeram a Curitiba um estojo com diversos e minúsculos objetos metálicos, que dizem ser implantes aplicados por ETs em seres humanos.
Segundo Derrel Sims, as primeiras operações foram realizadas em agosto de 1995, em uma dona-de-casa norte-americana de 47 anos de idade. ‘‘Ela nos contou que teve contatos com seres extraterrestres durante a infância. Fizemos uma radiografia e conseguimos retirar três objetos metálicos dos pés dela, onde não havia cicatrizes de nenhuma cirurgia anterior’’, diz ele.
Até agora, os médicos garantem ter realizado sete cirurgias, mas dizem desconhecer ‘‘a função dos objetos implantados’’. Eles suspeitam que as peças podem servir ‘‘para localizar as pessoas no planeta’’, para influenciar o comportamento ou para analisar as funções do corpo humano. Na maior parte dos casos, os objetos foram retirados dos pés, mãos, joelhos e até da retina das pessoas.
Laboratórios nos Estados Unidos estão fazendo exames com os metais. ‘‘As pesquisas ainda não estão concluídas, mas resultados preliminares dizem que os objetos não são terrestres’’, afirma Roger Leir.
Os metais retirados estavam envoltos em membranas biológicas, também de origem desconhecida, que teriam a função de evitar a rejeição do objeto pelo corpo. Segundo Roger Leir, os metais apresentavam um alto campo magnético e fluorescência, mas somente quando estavam implantados nos pacientes.
‘‘Ainda não temos nenhuma conclusão sobre o assunto. A Ciência vai nos ajudar a formular uma teoria’’, diz Derrel Sims.