Kiev, 16 (AE-AP) Os ucranianos votaram hoje (16) um referendo que poderá tornar mais fácil para o presidente Leonid Kuchma controlar e dissolver o parlamento, o qual acusa de bloquer reformas essenciais na ex-república soviética.
Os postos de votação abriram às 7 horas (locais) e deveriam permanecer abertos até às 17 horas. A Comissão Central de Eleições informou que os resultados iniciais deverão estar disponíveis nesta segunda-feira.
Kuchma lançou a iniciativa para o referendo em janerio depois de anos de confronto com o parlamento, de 450 cadeiras, ou Verkhovna Rada, antigamente dominado pelos comunistas e outras alas radicias.
Apesar de uma nova maioria pró-governantal ter sido formada no parlamento, Kuchma afirma que a Casa não é estável o suficiente para ajudar a Ucrânia a superar seu declínio econômico após a era soviética.
"A questão é se seremos capazes de fortalecer a tendência de crescimento que conseguimos obter pela primeira vez em uma década, ou deveremos continuar a perder tempo e desperdiçar nossos esforços em discussões e confrontos", disse Kuchma em um discurso aos eleitores ontem em cadeia nacional de televisão.
O referendooo pergunta aos eleitores se querem um parlamento menor, de 300 lugares, que teria duas Câmaras uma de representantes eleitos em escala nacional e outra composta de repressentantes municipais e regionais, que seriam nomeados.
Também pergunta aos eleitores se querem retirar dos deputados a imunidade parlamentar e se aceitam dar a Kuchma o poder de dissolver o parlamento, caso os legisladores deixarem de formar uma "maioria parlamentar permanenente" dentro de um mês ou não aprovarem a proposta de orçamento do governo em até três meses.
para ser validado, o referendo precisa ter um comparecimento de pelo menos 50% do eleitorado e seus resutlados serão mandatórios sergundo o Tribunal Cosntitucional. se aprovado por maioria simpes, cada questão deverá então ser aprovada pelo parlamento, na forma de emenda cosntitucional.
os analsitas t em previsto que os elitores deverão aprova a iniciativa do referendo, mas acreditam que o palamente não deverá aprovar as emendas, o que pdoerá causar um profunda crise política na Ucrânia.