Imagem ilustrativa da imagem Folha de Londrina e Bonde batem recorde de acessos na internet
| Foto: Folha Arte

A pandemia do novo coronavírus tem levado as pessoas a procurar mais informações e de qualidade, prezando por meios confiáveis e de credibilidade. Em março, o site da Folha de Londrina e o Portal Bonde, veículos do Grupo Folha de Comunicação, bateram recordes de acesso, de acordo com dados registrados pela ferramenta Google Analytics.

A FOLHA teve 2.667.655 acessos totais em suas páginas, sendo 111% a mais em relação a fevereiro, que registrou 1.262.461. A quantidade de visualizações únicas na página do jornal na internet também superou todos os números anteriores, totalizando 2.055.113.

Anteriormente, o mês com mais alcance havia sido outubro do ano passado, quando foram 1.770.539 acessos. No período, a cidade teve casos de grande repercussão, como uma londrinense que deu à luz aos 61 anos, um jovem assassinado na praça Rocha Pombo e outdoors que foram instalados em vias públicas contra suposta ação política da Igreja Católica local.

O Portal Bonde teve um acréscimo 26,86% nos acessos em março se comparado com fevereiro. No primeiro mês foram 19.416.345 e no segundo 15.307.099, ultrapassando também a maior marca até então, que tinha sido em novembro de 2019, com 16.492.650 entradas no site em 30 dias. O portal tem apostado em matérias de utilidade pública e bem estar voltadas ao combate ao coronavírus.

“Isso demostra a relevância da FOLHA e do Bonde no dia a dia do nosso público. É para nós uma imensa satisfação e ao mesmo tempo uma grande responsabilidade saber que Londrina e o Paraná contam com nossos veículos para se informar com seriedade”, destacou José Nicolás Mejía, superintendente do Grupo Folha de Comunicação.

RAPIDEZ

Desde os primeiros registros da Covid-19 no Brasil e no Paraná, a Folha de Londrina tem buscando levar conteúdo relevante e demonstrando as várias vertentes desta crise. Uma marca da cobertura tem sido a agilidade nas publicações do site, com o internauta encontrando as informações oficiais do poder público em nossos canais em praticamente tempo real.

Além disso, a FOLHA, assim como o Portal Bonde, tem trazido mais conteúdo e de diferentes formas para esclarecer sobre o atual momento que a sociedade está vivendo e seus desdobramentos. A Folha de Londrina liberou em seu site todas as matérias relacionadas à doença também para não assinantes. “Fizemos isto com o objetivo de ofertar para a população mais necessitada informações de qualidade e credibilidade”, apontou.

Um mapa interativo tem sido atualizado diariamente com os números de casos confirmados da Covid-19 no Paraná. “O conteúdo com acesso livre para todos é bastante rico não só das notícias quentes, mas de matérias sobre prevenção em artigos, vídeos e infográficos”, elencou Adriana De Cunto, chefe de Redação.

CUIDADOS

Para continuar a produção jornalística intensa que a pandemia exige e proteger a sua força de trabalho, o jornal criou uma estratégia em que a maior parte dos jornalistas trabalha em home office, mas atenta com o que está acontecendo, com os demais continuando na Redação. “O trabalho em equipe gerou inúmeras pautas em relação às informações divulgadas sobre a Covid-19 no mundo todo, mas o diferencial foi a enorme e certeira produção de conteúdo local e estadual acerca de dúvidas que poderiam surgir e que surgiram”, afirmou a editora de On-line, Fernanda Circhia.

Outro sinal da relevância de tudo o que é publicado é o tempo médio da permanência do leitor nas páginas da FOLHA no site, que em março ficou em dois minutos e vinte e sete segundos. “Agradecemos a todos pela confiança e preferência, assim como agradecemos também a nossa equipe que está incansavelmente trabalhando para manter a população atualizada", valorizou Mejía.

IMPORTÂNCIA

O superintendente ressaltou que a imprensa tem desempenhado papel fundamental neste período, inclusive, combatendo os boatos. “A imprensa tem a missão e a responsabilidade de levar informação certa à população para assim ela possa tomar as decisões e ações necessárias. É muito grave em uma crise desta a desinformação ou pior ainda, ter informação equivocada”, refletiu.