Santiago do Chile, 5 (AE-ANSA) - O representante dos Direitos Humanos Sergio Muños, que investiga o crime do sindicalista Tucapel Jiménez cometido em 1982, durante o regime militar, interrogou cinco militares, dois deles ainda na ativa.
Os militares estariam ligados à direção do Departamento de Inteligência do Exército chileno e pelo menos um dos interrogados ainda exerce funções administrativas no Exército.
O juiz Muños ainda procura mais pessoas que teriam participado do sequestro e degolamento do líder sindical.