Oito assinantes da Folha de Londrina começaram 2024 com o pé direito. Isso porque eles foram os ganhadores de um sorteio nacional e puderam levar para casa uma fritadeira elétrica. O sorteio foi feito pela empresa que administra o Clube do Assinante da FOLHA, que além de descontos exclusivos em centenas de produtos e serviços, também dá a oportunidade de concorrer a prêmios.

Alexandre Felippe, gerente de Assinaturas da Folha de Londrina, explica que o sorteio foi promovido pela Rede Parcerias, empresa do Rio de Janeiro que administra o Clube de Vantagens dos assinantes e colaboradores do jornal. A nível nacional, a empresa sorteou 10 airfryers no dia 06 de janeiro, sendo que, dentre os ganhadores, oito são assinantes da Folha de Londrina.

Após o resultado do sorteio, ele conta que já foi feito o primeiro contato com os sortudos para dar a boa notícia, assim como para avisar que os prêmios seriam entregues no mês de fevereiro.

Pela primeira vez neste formato, o gerente ressalta que outros sorteios são realizados durante o ano e que, por isso, os assinantes devem ficar de olho na aba do Clube do Assinante, que fica na parte superior do site da Folha de Londrina. Ao clicar na aba, o leitor precisa fazer o login na área do Clube do Assinante, clicar no sorteio que deseja e confirmar a participação. No momento, são dois sorteios em andamento, sendo que o primeiro é de R$ 1 mil em prêmios todos os meses até o fim do ano; e o segundo é de um iPhone 15, que será sorteado no mês de maio.

Além dos sorteios, o Clube do Assinante da Folha de Londrina também traz descontos em centenas de produtos e serviços, tanto de estabelecimentos locais quanto de redes nacionais. Os descontos podem chegar a mais de 30% e valem para diversos setores, do entretenimento à gastronomia. Nas redes nacionais, o assinante é redirecionado para o site da loja e os descontos são aplicados automaticamente no carrinho de compras. Já a nível local, o Clube vai gerar um voucher que deve ser apresentado nos estabelecimentos para garantir o desconto. “O Clube [do Assinante] também inclui cursos gratuitos”, complementa.

Tanto para os assinantes do impresso quanto do digital, o acesso ao Clube de Vantagens é através do mesmo usuário e senha. Em caso de dúvida, o assinante pode entrar em contato com a central de atendimento da FOLHA através do número 3374-2000 (telefone e WhatsApp). “O Clube de Vantagens tem crescido muito em [número de] parceiros locais, [incluindo] serviços, produtos e todos com desconto”, aponta, complementando que são diversas categorias disponíveis para os assinantes escolherem as que mais gostam e, a partir daí, aproveitarem os descontos. “E [o assinante da Folha] não paga nada a mais por isso”, afirma.

Ler a FOLHA é um hábito

Há mais de 20 anos recebendo todos os dias a Folha de Londrina em sua casa, Lourdes Conceição Cardoso, 64, conta que ficou muito feliz com a notícia de que foi uma das sortudas a receber a fritadeira elétrica, já que dificilmente costuma ganhar algum sorteio. Companheiro diário da família, ela afirma que já virou rotina ler o jornal após tomar o café da manhã. “Virou um hábito, todos os dias a gente dá uma olhadinha na Folha”, ressalta, complementando que pretende continuar com a rotina, que já vem há muito tempo.

Lourdes Cardoso conta que gosta de ler as notícias e novidades da região, já o marido, torcedor assíduo do LEC (Londrina Esporte Clube), vai direto para a editoria de Esportes.

Lourdes Conceição Cardoso guarda as edições da FOLHA com aprovação das filhas no vestibular
Lourdes Conceição Cardoso guarda as edições da FOLHA com aprovação das filhas no vestibular | Foto: Patricia Maria Alves

Com tantos anos de parceria com a FOLHA, ela relembra com carinho das edições especiais do jornal com o resultado dos aprovados do Vestibular da UEL (Universidade Estadual de Londrina), no qual o nome das filhas está registrado.

Outro recorte que Lourdes Cardoso tem guardado é de uma entrevista em que uma das filhas participou quando estava na pós-graduação. Sobre os próximos sorteios, a assinante está animada. “Um iPhone viria bem, estou precisando de um celular”, admite.

Anos de parceria

Aos 76 anos, Maria Regina Costa Carlotto tem muita história para contar com a FOLHA, seja das vezes em que levou seus alunos para conhecer a Redação do jornal ou das inúmeras ocasiões em que ela e os familiares apareceram na coluna social de Oswaldo Militão.

Maria Regina Costa Carlotto: visita com os alunos à Redação do jornal
Maria Regina Costa Carlotto: visita com os alunos à Redação do jornal | Foto: Patricia Maria Alves

“Eu sempre gostei da FOLHA, eu leio até as propagandas”, conta, admitindo que é umas primeiras coisas que faz ao acordar. O hábito, segundo ela, é compartilhado pelo marido, pelos filhos e, agora, pelos netos. Dentre as principais recordações, estão as bodas de ouro da sogra e das tias. “A gente gosta muito da Folha, é o nosso primeiro café da manhã”, ressalta.

De pai para filho

Uma das fritadeiras elétricas desembarcou em Assaí e foi direto para as mãos de Álvaro Azuma Garcia, 44. Parceiro da FOLHA há sete anos, a história é muito mais longa do que essa, já que o costume de ler o jornal veio com o pai: “desde que eu me conheço por gente, o meu pai já assinava [a FOLHA]. [Depois do falecimento dele] a gente continuou sempre acompanhando as notícias aqui da região, a gente gosta bastante”. Com uma edição da FOLHA sob o balcão, ele garante que ficou muito surpreso e feliz com a notícia de que tinha sido um dos ganhadores da fritadeira elétrica.

Álvaro Azuma Garcia, de Assaí, foi um dos sorteados e ganhou uma fritadeira elétrica
Álvaro Azuma Garcia, de Assaí, foi um dos sorteados e ganhou uma fritadeira elétrica | Foto: Patricia Maria Alves

Uma das principais memórias que Garcia tem com o jornal são os anúncios que o pai, que era corretor de imóveis, colocava na Folha, que ele garante que têm guardados até hoje. “[O anúncio] ajudou bastante ele, isso foi muito legal, foi muito bacana e foi uma divulgação muito boa”, afirma. Sobre o que a Folha de Londrina representa em sua vida, ele ressalta que não consegue “viver sem” ler o jornal, assim como os colaboradores e clientes, que ora ou outra param para ler e saber o que está acontecendo na região.

Patrimônio de Londrina

Com uma relação que já dura uma vida, Sidney Girotto, 73, tem uma longa história com a FOLHA. Ele relembra que em 1959, quando o pai trabalhava como taxista, o fundador do jornal, João Milanez, passou por ele e perguntou se ele gostaria de fazer uma assinatura da FOLHA por 10 anos. Dentre os taxistas, ele afirma que o pai foi o único a comprar a assinatura.

Passada uma década, quando foram renovar a assinatura, Milanez afirmou que o então taxista receberia, até o fim da vida, as edições da Folha de Londrina porque ele tinha o ajudado “lá atrás”. “E foi até em 94 quando o meu pai veio a falecer”, afirma.

O médico  Sidney Girotto afirma que a FOLHA é um patrimônio da cidade de Londrina
O médico Sidney Girotto afirma que a FOLHA é um patrimônio da cidade de Londrina | Foto: Patricia Maria Alves

Na época em que o pai faleceu, Girotto atuava como médico na cidade de Rondon, a cerca de 200 quilômetros de distância de Londrina. Seguindo com o hábito do pai, ele assinou a FOLHA e começou a receber o jornal também. “A minha vida foi a Folha de Londrina. Todo dia de manhã vou ali [no portão], pego, trago para cima e antes do café já leio”, conta, citando que, além de leitor, costumava sempre escrever artigos de opinião e crônicas para o ‘Dedo de Prosa’ do jornal. Por fim, assim como o LEC, ele afirma que a FOLHA é um patrimônio da cidade de Londrina.

Jornalismo independente

Há cerca de 15 anos recebendo a Folha em sua casa, Georg Leonhard Albrecht conta que, ao levantar, pega o jornal, senta na mesa e dá aquela primeira folheada, o que já faz parte da rotina. Além do impresso, o alemão de nascença, que está em Londrina desde 1980, afirma que também acessa o digital.

Georg Leonhard Albrecht gosta de ler a FOLHA no impresso e no digital: jornal independente
Georg Leonhard Albrecht gosta de ler a FOLHA no impresso e no digital: jornal independente | Foto: Patricia Maria Alves

Dentre as reportagens que ficaram guardadas em sua memória estão a do padre Carlos Probst, seu conterrâneo, que morreu em 2004. Caracterizando a FOLHA como um jornal independente, Albrecht reforça que o conteúdo não “puxa saco de um nem de outro”. “[A FOLHA] sabe discernir entre aquilo que é verdade e o que é fake”, opina.

O gosto pela leitura

Sônia Marisa Teixeira Santos, 65, e o marido, Wilson Antônio dos Santos, 67, também receberam em casa uma fritadeira elétrica. Dentre suas memórias com a FOLHA, Wilson dos Santos afirma que as matérias do jornalista Walmor Macarini estão guardadas na lembrança. “[O que] ele falava me tocou”, afirma. Sobre os assuntos que mais gosta de ler, ele garante que é “tudo”, já que lê o jornal inteiro todo dia. “[A FOLHA] faz parte da minha rotina, é o meu pão com ovo”, conta aos risos.

Sônia Santos deu a assinatura da FOLHA de presente para o marido, Wilson Antônio dos Santos
Sônia Santos deu a assinatura da FOLHA de presente para o marido, Wilson Antônio dos Santos | Foto: Patricia Maria Alves

Sobre a assinatura, que já passa dos 20 anos, ele diz que foi um presente da esposa no aniversário de duas décadas de casamento, já que ele sempre gostou de ler: “[mas] eu não leio livro, eu leio a Folha de Londrina”.