O Ministério de agricultura confirma que a campanha da vacinação contra a febre aftosa, a última, foi em maio.

Deixa o Paraná mais próximo, com empenho dos setores públicos e privados, para que o Estado tenha seu serviço de defesa agropecuário reconhecido aqui e lá fora, ocupando o lugar de destaque mundial de proteína animal.

Essa confirmação aconteceu nesse mês de outubro, com a presença da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) do Brasil, Tereza Cristina, representantes de órgãos federais, do governador do Estado do Paraná, Ratinho Jr., e diversas entidades do setor agropecuário do Estado do Paraná, Santa Catarina, Rio Grade do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

O reconhecimento do MAPA nos credencia a prospectar novos mercados não só da pecuária de corte,mas de leite, de suínos, aves e peixe.

Em 2018, a Adapar (Agencia de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná) submeteu-se em duas auditorias por parte do Mapa, que avaliou a capacidade técnica, estrutura financeira e administrativa como a mais bem avaliada do Brasil.

Foi a última etapa para o Paraná dar continuidade ao Processo “status de zona livre de febre aftosa”. Acho que nós temos que escolher um dos caminhos na bifurcação da estrada. Vamos correr risco é certo. Mas ao escolher analisamos o caminho do atraso ou o caminho que pode nos levar e dar melhores resultados, melhor renda.?

São décadas de trabalho, de espera, para chegarmos nesse estágio que com certeza trará a toda cadeia muitos benefícios.

O reconhecimento do Mapa nos credencia a prospectar novos mercados mais rentáveis.

Nem o governo nem as entidades são irresponsáveis na proposição desse status.

Sabemos que temos produtores bons, mas reconhecemos ter muito que melhorar.

Juntos vamos melhorar na certeza de alcançarmos em diversos setores mais emprego, mais renda e mais impostos, criando um círculo virtuoso em benefícios de muitos.

Narciso Pissinati (produtor rural) - Londrina.