#Uma lenda chamada Maradona

Um dos acontecimentos mais marcantes de 2020 foi a morte do ídolo internacional do futebol Diego Maradona. Semanas após se recuperar de uma cirurgia por um hematoma subdural, o ex-jogador completou 60 e na última quarta-feira (25) veio a falecer após uma parada cardiorrespiratória. Nas redes sociais, as homenagens trataram não só de quem foi Maradona no futebol, mas como Maradona foi a personificação da política no esporte: a “vendeta” sobre a Inglaterra na Copa do México de 1986, com dois antológicos (sendo um a “mão de deus”), após a Guerra das Malvinas. As redes socias celebraram a vida, conscientizaram sobre a dependência química e contextualizaram a importante vida de Maradona para o mundo.

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| Foto: AFP / Filippo MONTEFORTE

#Bananinha

O deputado federal Eduardo Bolsonaro foi alvo de chacota nas redes sociais após deletar um de seus tweets de ataque a China. Na publicação, Eduardo acusa o sistema chinês da tecnologia 5G de espionagem. A Embaixada da China no Brasil reagiu dizendo que a declaração pode acarretar em "consequências negativas" para o Brasil. Mais tarde, Eduardo deletou o post, o que fez muitos internautas o apelidarem de "bananinha", levando-o aos assuntos mais comentados do twitter. O termo se popularizou após o senador Major Olímpio ter se referido ao deputado dessa forma na internet.

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| Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

#Covid-19 em alta

O mundo registrou mais um número recorde em Covid-19: Na última quarta-feira, 25, foi a primeira vez que foram registradas 12 mil mortes pela doença em 24 horas. O total de óbitos causados pelo novo coronavírus ultrapassa o primeiro milhão. Nos Estados Unidos, outras marcas foram batidas. Atualmente, há mais de 85,8 mil pessoas internadas por Covid-19 no país, o maior número registrado. Desses, 16, 8 mil estão em UTIs. Nas últimas semanas, o Brasil tem, em média, mais de 6,5 mil mortes pelo vírus por semana.

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| Foto: AFP / ANDREAS SOLARO

#Um Grammy para The Weeknd...

Após a revelação dos nomes concorrentes aos Grammys deste ano, ironicamente os mais comentados no twitter não foram os indicados. O fato de artistas que tiveram grande relevância no mercado musical não terem sido contemplados desagradou muitos fãs, com destaques para os admiradores do cantor The Weeknd. O canadense é a personalidade por trás do álbum After Hours e o hit Blinding Lights, que quebrou o recorde de música por mais tempo no top 5 da Billboards Top 11. A faixa ultrapassou as 28 semanas nas primeiras posições e tendo mais de um bilhão e meio de reproduções no Spotify. Fandoms de outros "esnobados" pela academia como os de Melanie Martinez, Selena Gomez e Blackpink também demonstraram descontentamento nas redes sociais.

#... e um Oscar para Montenegro

Essa semana também resgatou decepções de premiações passadas. Em entrevista a ABC, a atris Glenn Close revelou que torcia para a vitória de Fernanda Montenegro no Oscar de 1999. Naquele ano, a estatueta ficou para Gwyneth Paltrow por seu papel em "Shakespeare Apaixonado". A memorável performance de Montenegro em Central do Brasil ainda é vista como injustiçada pela Academia mais de 20 anos depois da estreia. O comentário de Glenn foi o suficiente para aflorar mais uma vez sentimentos de indignação.

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| Foto: Zô Guimarães/Folhapress

#Black Friday

A Black Friday está entre nós! A tão esperada temporada de promoções começou e o tumulto nas redes sociais não é tão diferente daquelas já icônicas correrias dentro das lojas. A famosa data comercial exportada dos Estados Unidos da América ocorreu oficialmente na sexta-feira (27) mas figurou ao longo dos principais assuntos ao longo da semana no Twitter. A Black Friday de 2020 marca dez anos de prática no Brasil e promete quebrar recordes de faturamento ao fim das promoções. No entanto, a quebra mais lembrada pelos internautas é a de produtos durante as brigas por produtos “baratos”. Nesse ano, ainda, preocuparam as aglomerações: é a Black Friday um perigo para o contágio da Covid-19?

#PC Siqueira

A volta de PC Siqueira ao YouTube foi um dos assuntos mais polêmicos da semana. PC Siqueira havia encerrado o canal após ser acusado de pedofilia e a 4ª Delegacia de Proteção à Pessoa, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, abrir uma investigação. Siqueira é investigado pelo crime de pornografia infantil por receber fotos de uma criança de 6 anos nua. Após publicar um vídeo, as redes sociais ficaram repletas de pedidos em comum: para que pessoas não assistissem ao vídeo. Na época em que foi acusado, PC Siqueira publicou que “jamais cometeria” esse tipo de crime. Ainda, o tema acirrou o debate sobre “cancelamento” e segurança infantil na internet.

*Supervisão: Patricia Maria Alves