SOCIEDADE LONDRINA - Oswaldo Militão

As amigas Danielle Simões, Jéssica Kauanne e Camila Alves aproveitando a movimentada noite londrinense

- Pesquisa revela: jornalistas ouvidos disseram que o pior da Copa do Mundo no Brasil foi a arbitragem. Os juízes de futebol deixaram muito a desejar. Erraram muito. Como os daqui, no Campeonato Brasileiro de todas as séries.

- Domingo é dia de movimentação dos golfistas da cidade e região, tanto no Royal Golf como no Londrina Golf Clube e no Maringá Golf Clube.

O 20 de Amarildo
E o Brasil usou até a superstição para enfrentar a Alemanha, terça-feira, em BH, no Mineirão. Felipão colocou o atacante mineiro Bernard, com a camisa 20, o mesmo número que Amarildo usou, ao substituir Pelé, que se contundiu no primeiro jogo na Copa de 62, no Chile. Amarildo entrou e fez dois gols na Espanha. E brilhou nas demais partidas, ao lado de Mané Garrincha.
Bernard não conseguiu substituir nem em parte Neymar e muito menos jogou como Amarildo. É isso, embora Neymar também tenha tido atuação nota cinco nos jogos que disputou.

- Em 1959, eu vi Amarildo atuar formando ala esquerda com Pepe, na disputa da Taça Oswaldo Cruz, em Assunção, entre as seleções do Brasil e do Paraguai. Eu e o saudoso fotógrafo Augusto Galante estávamos dentro do Estádio Sajonia. O técnico já era Aymoré Moreira, e eu o ouvi dizendo a Armando Nogueira, do Jornal do Brasil, que lá estava, que Amarildo era melhor do que ele imaginava.

Daniel Mestre e Carine Anchieta em noite country em Londrina, que é sempre muito descontraida

Thiago Tobias e Kamylla Garbuio em movimentada balada na cidade. Ele é empresário e ela é nutricionista

As amigas e primas Daniela Zanoni e Cláudia Luísa Zanoni, em recente encontro festivo na Gelobel, um dos locais de lanches e grelhados mais frequentados pelos londrinenses

- Sabiam que a camiseta de cada jogador da seleção brasileira, foi moldada de acordo com o físico de cada um deles, para que lhes dessem a melhor mobilidade possível? Mas pelo jeito, de pouco adiantou.

- O ministro Gilberto Carvalho disse que vai torcer por vitória da Argentina, domingo, no Maracanã. E que lá estará com a presidente Dilma Rousseff.

- Já plenamente recuperado do cateterismo que sofreu e com as artérias em dia, o empresário Antônio Furuta é esperado pelos amigos no Mercado Shangri-Lá,onde é muito estimado.

- E falando em mercado, caqui está caro, porque está fora de época. Agora custa 28 reais o quilo, porque é importado ou veio de estufa do Nordeste. Quando é tempo dele, o nacional é vendido a 6 reais o quilo.

Carolina Zandonai e Heglyn Inocente em acontecimento social no Parque Ney Braga

O cantor Osvaldo Renê, argentino que é londrinense de coração, que mora aqui há mais de 30 anos, deverá participar hoje da torcida Argentina na decisão da copa com a Alemanha. Ele e seu violão, seus tangos e boleros

- O Ministro Aldo Rabelo, dos Esportes, afirma que o Brasil precisa de urgentes reformas no futebol brasileiro. Afirmou que o Governo acha que a CBF não pode mais mandar em tudo. Citou as dívidas dos clubes do país e como segurar no Brasil os nossos grandes jogadores. A CBF já retrucou, dizendo que tem autonomia e que a Fifa poderá tirar o Brasil do próximo mundial, se houver intervenção na Confederação Brasileira de Futebol. Duvidamos: sem a seleção brasileira, por pior que seja, a Copa do Mundo não teria graça.

Alfredo Di Stéfano
E ainda com licença do pessoal da editoria de Esportes, vou relembrar que ainda no final dos anos 50 fui ao Maracanã, a convite do jornal A Noite, que fez a promoção para ver o amistoso entre Real Madri e Vasco da Gama. Foi o relançamento desse vespertino carioca, que não existe mais, que promoveu concurso para saber qual o time do Rio que enfrentaria o esquadrão espanhol. Ganhou o Vasco, porque os portugueses compraram muitos exemplares e votaram. No time do Real Madri, o mais famoso dos seus craques: Alfredo Di Stéfano. Centroavante do ataque com Canário, Del Sol, ele, Puskas e Gento. Em 20 minutos, o Real Madri fez 2 a 0 no Vasco. Mas o calor que fazia matou o time espanhol e os vascainos empataram o amistoso.

- Dizem aqui em Londrina, em vários setores da cidade, que essa derrota brasileira na Copa do Mundo foi a maior humilhação dos últimos 100 anos para nós. Mas e a derrota da nossa economia, que acontece a cada dia? Todo mundo sabe que a culpa é do Mantega e outros ministros do governo Dilma Rousseff, mas ela dá uma de Felipão, e não troca os caras, como afirmaram durante café no Via Bosque.

Mariana Kishinia e Clarice Matsuguma, londrinenses presentes ao Festival do Bacalhau no Iate Clube