Imagem ilustrativa da imagem Número de candidatos a prefeito deve ser maior em 2020
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A menos de um ano para o primeiro turno das eleições municipais, programadas para 4 de outubro de 2020, os cinco maiores colégios eleitorais do Estado estão com cenário indefinido, com muitos pré-candidatos buscando visibilidade. As cidades paranaenses aptas a ter segundo turno são Curitiba (1.328.169 eleitores), Londrina (370.777), Maringá (274.680), Ponta Grossa (236.007) e Cascavel (219.437). Isso porque estes municípios têm mais de 200 mil eleitores, regra definida pela legislação eleitoral.

A tendência é que o número de prefeituráveis seja maior do que em 2016, quando 34 candidatos disputaram a prefeitura nos cinco maiores colégios eleitorais do Estado. Em Maringá, por exemplo, se a lista de pré-candidatos se confirmar o número poderá dobrar em relação ao pleito anterior - de cinco para até dez nomes. Em Londrina, a corrida à prefeitura teve oito candidatos há três anos, e a projeção é que essa quantidade na pior das hipóteses se repita em 2020.

Em Londrina, há oito siglas dispostas a entrar na disputa com o atual gestor, Marcelo Belianti (PP). Os deputados federais Boca Aberta (Pros) e Filipe Barros (PSL) se colocam na lista, assim como o deputado estadual Tiago Amaral (PSB) e o ex-deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB). O grupo do ex-prefeito Alexandre Kireeff (PODE) testa nomes como o deputado federal Diego Garcia (PODE) e dos empresários Valter Orsi e Marcio Stamm. No PT, o nome é do médico Odarlone Orente, quinto colocado em 2016. Ainda há outros pré-candidatos como André Trindade (Cidadania), que disputou o último pleito. O PSD, partido do governador, trabalha com foco em candidatura própria e poderá ter o advogado Paulo Valle ou o vereador Felipe Prochet.

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