A Folha de Londrina chega aos 71 anos. Comprometida com a verdade e o aprofundamento dos fatos, a empresa de comunicação reconhece os desafios e a necessidade de mudanças. Na data em que recebe as saudações de parceiros e principalmente o apoio de seus colaboradores, a FOLHA traz novidades: novo formato, nova diagramação e nova marca. Junto com isso, a praticidade trazida pelo formato berliner, ou midi, que facilita o transporte do impresso e a leitura. De mão em mão, o jornal que é compartilhado em casa e no trabalho narra histórias e atravessa gerações. Os acontecimentos políticos, econômicos, culturais e de interesse da sociedade que sempre preencheram o papel, agora também estão presentes nas mídias digitais, em tempo real, em versões tão atualizadas quanto o leitor que tem sede de informação.

Impressa ou na tela, a Folha de Londrina reafirma o seu compromisso com o leitor, a informação com credibilidade. A saturação de informações e a mudança de hábitos do público impulsionam o jornal a se reinventar - diariamente. Para isso, os jornalistas, operários da notícia, estão sempre atentos e pensando um novo jornal , cientes de que deve corresponder à expectativa de leitores como a professora aposentada Missae Nakayama. Para ela, começar o dia bem informada, é começar com o pé direito. Assinantes da Folha de Londrina, ela e o marido Hideo Nakayma dividem a mesa do café com as informações do impresso há anos. "O jornal Folha de Londrina completa minha felicidade. Um café da manhã completo, com notícias globais. Sempre estimulei meus alunos a lerem e ter caderno de notícias porque a leitura facilita a escrita , aumenta o vocabulário, melhora a comunicação com os outros, amplia seu conhecimento geral e solta a imaginação", expõe. Conheça mais nossos assinantes.

José Donizete Muniz Sales: "Aqui no salão o jornal tem outro papel, o de gerar assunto"
José Donizete Muniz Sales: "Aqui no salão o jornal tem outro papel, o de gerar assunto" | Foto: Walkiria Vieira

"O jornal traz informações a mais, aborda detalhes que por mais que o assunto não seja novo, esclarece sobre algo não dito por outros veículos. Aqui no salão, o jornal tem ainda outro papel: o de gerar assunto. Assim, tornou-se essencial. Tem quem vá direto nos Classificados, outros batem o olho em tudo e além dos que leem o jornal enquanto aguardam para cortar o cabelo ou fazer a barba, muitos vêm até o salão para ler jornal, pois sabem que eu assino, para ficar em dia com as informações. Ler vira um hábito e a FOLHA consegue nos surpreender." José Donizete Muniz Sales, cabeleireiro

Márcia Schwartz: "Optei pelo acesso digital e mantenho o hábito de ler enquanto tomo o café da manhã"
Márcia Schwartz: "Optei pelo acesso digital e mantenho o hábito de ler enquanto tomo o café da manhã" | Foto: Ricardo Chicarelli

Optei pelo acesso digital e mantenho o hábito de ler enquanto tomo o café da manhã, pois gosto de ler antes de me encontrar com as pessoas e estar informada. Meu pai sempre me incentivou a ler dizendo que poderia ser aos poucos e comecei folheando. Ainda sinto falta do impresso, pois achava a leitura mais prazerosa, mas não abro mão da FOLHA, principalmente pelas notícias locais e do que acontece na nossa região. Hoje, tento passar adiante esse costume para meu filho, Leonardo, de 16 anos e assim somos três, eu meu marido Silvestre e meu filho, que compartilham as informações da Folha de Londrina. Márcia Schwartz, contadora

José Bernardo da Costa Neto e a família: leitura para todas as gerações
José Bernardo da Costa Neto e a família: leitura para todas as gerações | Foto: Gustavo Carneiro

"Começamos a assinar a Folha esse ano, depois que minha mãe foi entrevistada - muita gente ligando aqui em casa e no celular da minha mãe. Antes, eu fazia a leitura na faculdade onde estudo. Leio editorial e vejo resenhas dos filmes e penso que a editoria de Economia é fundamental. Aqui em casa, o jornal passa por várias mãos. Minha avó gosta de ver o Horóscopo e saber os números da loteria. Também quer saber o que Bolsonaro está fazendo para combater o desemprego e melhorar o país economicamente. Eu acredito que a informação e o conhecimento permitem uma tomada de decisão mais sábia, melhor qualidade de vida e estar em sintonia com sociedade onde vivemos, além de permitir a descoberta de tesouros desconhecidos, próximos de nós mesmos, dentro de Londrina: Um detalhe a meu ver é que o jornal impresso aproxima as pessoas - seja o entregador ao levar o jornal , sejam as pessoas ao ler ou passar o jornal a outra pessoa. " José Bernardo Costa Neto, estudante de Direito

Alzira Elizabeth de Oliveira: "Todas as vezes que preciso divulgar ações voluntárias, sou correspondida pela FOLHA"
Alzira Elizabeth de Oliveira: "Todas as vezes que preciso divulgar ações voluntárias, sou correspondida pela FOLHA" | Foto: Walkiria Vieira

"Acompanho a Folha Imobiliária, as notícias, as curiosidades do Militão e a agenda porque a utilizo muito. Sem contar que todas vez que preciso divulgar as ações voluntárias das quais faço parte, sou correspondida pela Folha de Londrina, que me ajuda nas divulgações que precisamos fazer para unir forças. Agora mesmo estou comprometida com três ações e precisamos de madrinhas para o Natal."

Alzira Elizabeth de Oliveira, corretora de imóveis