Algumas pessoas conseguem demonstrar amor com facilidade. Abraçam e beijam a pessoa amada com desenvoltura e desembaraço. Expressam em palavras o amor com destreza e naturalidade.

Outras pessoas não conseguem demonstrar amor com tanta facilidade assim. Ficam embaraçadas e encabuladas em abraçar e beijar a pessoa amada. Possuem alguma dificuldade em expressar o amor em palavras.

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Em “O Homem Que Amava Caixas”, o ilustrador australiano Stephen Michael King narra a história de um pai que não consegue demonstrar o amor que sente pelo pequeno filho.

Ele amava o filho, mas não tinha desenvoltura nem desembaraço para falar de seu amor. Não conseguia demonstrar nem verbalizar seus sentimentos. Como pai, tinha dificuldade em demonstrar afetividade com o filho.

Mas amava caixas de todos os tipos. E com as caixas criava brinquedos maravilhosos para o filho. Fazia das brincadeiras sua expressão de amor.

Publicado pela editora Brinque-Book, “O Homem Que Amava Caixas” mostra que alguns pais possuem dificuldade em demonstrar o amor ao filho da maneira direta e efetiva.

Com o mínimo de texto, revela que a expressão da afetividade pode assumir várias formas. Algumas delas sutis, indiretas e não verbais, mas sempre demonstrações de amor.

E que é preciso ler as demonstrações de amor além das convenções sociais. E que o ato de brincar com uma criança pode ser a maior das expressões de amor.

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Serviço:

“O Homem Que Amava Caixas”

Autor – Stephen Michael King

Editora – Brinque-Book

Tradução – Gilda de Aquino

Páginas – 36

Quanto – R$ 49,90