Por anos a redação da Folha de Londrina funcionou em um prédio de apenas um andar na rua Duque de Caxias. Depois, por um período, foi para uma casa de madeira na avenida Rio de Janeiro, onde também havia um barracão em que ficava a impressora rotoplana, adquirida por João Milanez em 1952. Em 1956, com a construção dos prédios do Conjunto Folha de Londrina, e também do Edifício Bosque, um dos mais altos da época, ele alugou parte do primeiro andar no ano seguinte, em 1957. Com o tempo, outras salas foram sendo alugadas, ampliando, assim, o espaço físico que é visto atualmente.

Em 1969, com a aquisição de uma impressora off-set, o jornal tornou-se a terceira empresa do país a adquirir o moderno equipamento, antes mesmo de outros veículos tradicionais de São Paulo e Rio de Janeiro. Assim, começava o processo de expansão do jornal por todo o Estado e várias sucursais surgiram em outras regiões. No ano de 1990 foi inaugurado o Parque Gráfico da Folha de Londrina, em um terreno de pouco mais de mil metros quadrados na avenida Dez de Dezembro, onde funcionam vários conjuntos de máquinas de impressão. Foi nesta época, também, que a redação da Folha de Londrina começou a ser modernizada. Todas as máquinas de escrever foram substituídas por computadores, algo inovador para a época.