São Paulo - A Seleção Brasileira tem mais uma chance de acabar com a má fase em seu último compromisso do ano. No Estádio Mohammed Bin Zayed, em Abu Dhabi, o Brasil enfrenta a Coreia do Sul, às 10h30 (de Brasília), com a pressão de não vencer uma partida desde o título da Copa América, em julho.

Técnico Tite não consegue fazer a seleção brasileira jogar bem e está cada vez mais pressionado
Técnico Tite não consegue fazer a seleção brasileira jogar bem e está cada vez mais pressionado | Foto: Lucas Figueiredo

Na sua pior sequência desde que assumiu o comando da Seleção Brasileira, Tite afirmou que a partida desta terça-feira é sim importante para ganhar um respiro nessa virada de ano. "Eu preciso saber entender e passar a eles tranquilidade. Num momento de pressão, precisa do técnico e agora o técnico está aí, para oportunizar também. Nestes dois jogos, todos que foram construindo etapas terão oportunidades de jogar. Eu me cobro muito, não durmo legal. Para mim, excelência está com essa inquietude de todo mundo fazer o seu melhor em todas as áreas. Desesperado não estou. Sou um cara muito feliz e realizado. Sei das pressões, mas não tem desespero. Sou um cara bem resolvido em relação a isso. Tem a busca de fazer um grande jogo, fazer um grande espetáculo, que a gente ganhe e jogue muito. Que a Coreia jogue muito, mas a gente saia vencedor", disse Tite.

Tite sinalizou ao todo cinco mudanças no time titular em relação ao que começou o jogo contra a Argentina. As principais ficam com Thiago Silva, que deixa a equipe para a entrada de Marquinhos e Renan Lodi entra na vaga de Alex Sandro.

A Coreia do Sul conta com um nome familiar no banco de reservas para comandar a equipe: o português Paulo Bento, ex-treinador do Cruzeiro, que conta com Son, jogador do Tottenham, como principal estrela.