A londrinense Claudia Amaral é a primeira atleta da cidade a se classificar para a fase semifinal do Campeonato Mundial de CrossFit, o CrossFit Games. Claudia conseguiu um inédito 17º lugar na eliminatória da América Latina e agora busca uma vaga na final.

Imagem ilustrativa da imagem Londrinense busca vaga na fase final do Mundial de CrossFit

A eliminatória latino-americana está agendada para começar no dia 31 de maio em São Paulo. Em razão da pandemia do novo coronavírus, ainda não há definição se a competição será presencial ou online. Dos 30 classificados, apenas os dois primeiros se classificam direto para a final e mais dois podem garantir vaga pela repescagem. Além da eliminatória da América Latina, há classificatórias ainda nos EUA, Europa, Ásia e Oceania. A final do Mundial será nos Estados Unidos.

“As quartas de finais foram um grande desafio para mim, embora eu acreditasse que tinha potencial para conseguir a classificação, eu sabia que seria muito duro, em razão do alto nível da disputa. Foram cinco provas que tínhamos de completar em apenas quatro dias e qualquer deslize te deixaria fora da próxima fase”, frisou Claudia Amaral, que integra a equipe MTP Athletes.

Todas as etapas do Mundial até agora foram disputadas de forma online e os competidores enviaram os vídeos com as provas realizadas.

A atleta londrinense começou no crossfit como uma atividade física de olho na questão estética e no bem-estar. Aos poucos se encantou pela atividade e começou a disputar competições. Em 2019, disputou e ganhou o campeonato nacional Brazilian Showdown e agora o objetivo é chegar à fase final do Mundial.

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“Espero terminar entre as dez melhores na semifinal. Avançar para as finais é algo um pouco além das minhas expectativas, porém em competição muita coisa pode acontecer e, embora eu admita ser bem difícil, não é algo impossível e só depende de mim”, afirmou.

O técnico Thiago Pereira lembra que o desempenho no crossfit depende muito da característica e combinação de elementos que caem em cada prova já que o formato da competição é escolhido pelos organizadores do evento.

“Se ela tiver sorte na combinação e características das provas até é possível sonhar com uma chance de brigar por uma vaga na final, mesmo que seja pela repescagem”, apontou o treinador.

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