RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - Dirigentes de Flamengo e Palmeiras se reuniram nesta segunda-feira (25) com a Conmebol, no Paraguai, para discutir a organização da final da Libertadores, dia 27 de novembro, em Montevidéu, no Uruguai. No encontro, a entidade informou que as autoridades locais permitiram que o estádio Centenário tenha ocupação de até 75% de sua capacidade. Inicialmente, estava prevista a liberação para 50%.

A informação foi confirmada nas redes sociais pelo vice-presidente de relações externas do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o Bap. O rubro-negro foi representado também pelo presidente Rodolfo Landim. No lado do Palmeiras, quem está no Paraguai é o presidente Mauricio Galiotte.

Cartolas da CBF, como o presidente Ednaldo Rodrigues e os vices Fernando Sarney e Gustavo Feijó, também estão no encontro. Segundo a Conmebol, "foram debatidas questões operacionais, logísticas e de segurança da final".

A liberação de até 75% do público foi formalizada em documento recebido pela Conmebol que teve assinatura da Secretaria Nacional do Esporte do Uruguai.

Pela exigência das autoridades, as pessoas maiores de 12 anos que ingressarem no estádio deve portar certificado de vacinação, constando as duas doses da vacina contra Covid-19 —com no mínimo 14 dias transcorridos da aplicação da segunda dose.

Semana passada, a Conmebol divulgou os valores dos ingressos para o duelo entre Palmeiras e Flamengo. Divididas em quatro categorias, as entradas mais baratas custarão US$ 200, mais de R$ 1.110 na cotação atual.

Cada torcida será alocada em setores específicos do Estádio Centenário, em Montevidéu, e os ingressos para arquibancadas (atrás dos gols) custarão US$ 200 dólares. Já para camarotes e tribunas especiais (na lateral do campo), o valor sobe e fica entre US$ 300 e US$ 650, o que representa mais de R$ 3.600 na cotação atual.