De olho em pontos para o ranking mundial juvenil de tênis, o paranaense João Pedro Bonini viaja esta semana para três torneios em Trinidad e Tobago, no Caribe. O tenista começou bem a temporada e foi vice-campeão do Banana Bowl, principal torneio infanto-juvenil de tênis da América Latina e um dos mais importantes do mundo.

Leia também

Tenista londrinense é convocado para a seleção brasileira

Com 16 anos, Bonini tem como meta começar a participar de torneios da categoria juvenil para atletas de 18 anos e pontuar no ranking da ITF (Federação Internacional de Tênis). "Serão três torneios muito fortes, com meninos mais velhos e experientes. Mas estou bem preparado, fisicamente também, e o objetivo é somar o maior número de pontos", frisou o tenista, que é natural de Maringá, mas reside e treina em Londrina.

Após o segundo lugar no Banana Bowl, João Pedro viaja para três torneios na América Central
Após o segundo lugar no Banana Bowl, João Pedro viaja para três torneios na América Central | Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

Terceiro colocado no ranking brasileiro e top 10 do ranking sul-americano na categoria 16 anos, João Pedro sabe da importância de somar pontos neste giro de um mês pela América Central. "Quanto mais pontos, mais oportunidades e mais convites para a disputa de torneios fortes, o que me possibilita subir no ranking", comentou.

Atleta da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil) e treinado por Guilherme de Paula, João Pedro Bonini disputou pela primeira vez o Banana Bowl na categoria 16 anos e foi derrotado na final pelo também brasileiro Pedro Henrique Chabalgoity por 2 sets a 0 (6/4 e 6/2). Foi a 53ª edição do Banana Bowl, que este ano foi disputado nas cidades catarinenses de Criciúma e Blumenau. O torneio é realizado pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), com a chancela da ITF e Confederação Sul-Americana de Tênis (Cosat) e reúne os principais tenistas do mundo nas categorias 14, 16 e 18 anos.

"O balanço foi muito positivo. Eu vinha treinando há bastante tempo e estava sentindo falta de disputar um torneio. Tinham muitos jogadores fortes, os melhores da América, e foi importante para dar confiança", apontou. "Trouxe muitas coisas positivas do torneio. Há muita coisa para melhorar, mas o balanço foi bastante positivo".

Receba nossas notícias direto no seu celular! Envie também suas fotos para a seção 'A cidade fala'. Adicione o WhatsApp da FOLHA por meio do número (43) 99869-0068 ou pelo link